O DEUS QUE CREIO.

Creio no Deus desaprisionado do Vaticano e de todas as religiões existentes e por existir, Livre de teólogos, dos que se julgam salvos e dos que se crêem filhos da perdição, no Deus que não tem religião, criador do universo, doador da vida e da fé, presente em plenitude na natureza e nos seres humanos. Creio no Deus que, como o calor do sol, sinto na pele, sem no entanto conseguir fitar ou agarrar o astro que me aquece. Creio no Deus da fé de Jesus. Creio sobretudo que Deus crê em mim, em cada um de nós, em todos os seres gerados, pelo frágil fio de nosso ato de fé.

Fiquem na PAZ.

Pr. Emerson Alves.

quinta-feira, 25 de março de 2010

MARIA.

Maria (do nome hebraico, “מרים”, transliteração. Miriam, que significa "rebelião"), é o nome da mãe de JESUS.

O significado do nome é incerto, porém pode ter sido originalmente um nome egípcio, provavelmente derivado de “mry” ("amada") ou “mr” ("amor"), no sentido de "senhora amada", embora existam evidências de que tenha sido popular na Europa bem antes do estabelecimento da religião cristã, como forma feminina do nome romano “Marius”.

Historicamente, o nome aparece por vezes como um segundo nome masculino, como em diversos países da Europa Central, onde o fato indicava a proteção da Virgem Maria.

Alguns autores afirmam que Maria era filha de Eli, mas a genealogia fornecida por Lucas alista o marido de Maria, José, como "filho de Eli". A Cyclopædia (Ciclopédia) de M'Clintock e Strong (1881, Vol. III, p. 774) diz: "É bem conhecido que os judeus, ao elaborarem suas tabelas genealógicas, levavam em conta apenas os varões, rejeitando o nome da filha quando o sangue do avô era transmitido ao neto por uma filha, e contando o marido desta filha em lugar do filho do avô materno”. Possivelmente por este motivo Lucas diz que José era «filho de Eli» (Lucas 3:23).
O papel que ocupa na Bíblia é mais discreto se comparados com a tradição católica.
Os dados estritamente biográficos derivados dos Evangelhos dizem-nos que era uma jovem donzela virgem (em grego παρθένος), quando concebeu Jesus, o Filho de Deus. Era uma mulher verdadeiramente devota e corajosa.
O Evangelho de João menciona que antes de Jesus morrer, Maria foi confiada aos cuidados do apóstolo João e a Igreja Católica viu aí que nele estava representada toda a humanidade, filha da Nova Eva.
É dezenove vezes citada no Novo Testamento, entre elas: «A virgem engravidará e dará à luz um filho ...(Lucas 1:31), Mas José não teve relações com ela enquanto ela não deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus.» (Mateus 1:23-25),
"Você ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Jesus. ... será chamado Filho do Altíssimo." Maria pergunta ao anjo Gabriel: "Como acontecerá isso, se sou virgem [literalmente: se não conheço homem]?" O anjo respondeu: «O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que nascer será chamado, Santo Filho de Deus.» (Lucas 1:26-35).

Fatos notáveis:
As passagens onde Maria aparece no Novo Testamento são:
• O aparecimento do arcanjo Gabriel, e anúncio de que seria ela a mãe do Filho de Deus, o prometido Messias (ou Cristo). (Lucas 1:26-56 a Lucas 2:1-38).
• A visitação à sua prima Santa Isabel e o Magnificat (Lucas. 1,39-56).
• O nascimento do Filho de Deus em Belém, a adoração dos pastores e dos reis magos (Lucas. 2,1-20).
• A Sua purificação e a apresentação do Menino Jesus no templo (Lucas. 2,22-38).
• À procura do Menino-Deus no templo debatendo com os doutores da lei (Lucas. 2,41-50).
• Meditando sobre todos estes fatos (Lucas. 2,51).
• Nas bodas de Casamento em Caná, na Galiléia. (João 2:1-11).
• À procura de Cristo enquanto este pregava e o elogio que lhe faz (Lucas. 8,19-21) e (Marcos. 3, 33-35).
• “Stabat Mater” ("Estava a mãe") - Ao pé da Cruz quando Jesus aponta a Maria como mãe do discípulo e a este como seu filho. (João, 19:25-27).
• Depois da Ascensão de Cristo aos céus, Maria era uma das mulheres que estavam reunidas com restantes discípulos no derramamento do Espírito Santo no Pentecostes e fundação da Igreja Cristã. (Atos 1:14; Atos 2:1-4)

E não há mais nenhuma referência ao seu nome nos restantes livros do Novo Testamento, salvo em (Lucas 11:27-28):
È de muita relevância este texto, no contexto de relação a divindade atribuida a MARIA, pois o próprio JESUS, na passagem citada deixa bem clara sua vontade, que é soberana.
Lucas 11:27 – “E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que amamentaste.”
LUCAS 11:28 – “Mas ele disse: Antes bem-aventurado os que ouvem a palavra de DEUS e a guarda.”

Não há registros históricos do momento da morte de Maria. Diz uma tradição cristã que ela teria morrido (Dormição da Virgem Maria) no ano 42 d.C. e seu corpo depositado no Getsêmani.

Do ponto de vista oficial do magistério, entretanto, a Igreja Católica, sobre esta matéria, nunca se pronunciou, o que coloca o tema na livre devoção dos fiéis.
Reservou-se ao dogma apenas o tema da Assunção em si.

Sobre a dormição de Maria, entretanto, João Paulo II assim se manifestou:
“(...) O Novo Testamento não dá nenhuma informação sobre as circunstâncias da morte de Maria. Este silêncio induz supor que se produziu normalmente, sem nenhum fato digno de menção. Se não tivesse sido assim, como teria podido passar desapercebida essa notícia a seu contemporâneos sem que chegasse, de alguma maneira até nós? (Tratado do Amor de Deus, Liv. 7, cc. XIII-XIV).

Para os cristãos verdadeiros, Maria é vista como uma mulher de alto mérito, respeitosa por ter vivido uma vida exemplar segundo os propósitos de Deus, porém, sendo ela cheia da Graça (retomando o significado da palavra "graça" como algo não merecido, dado gratuitamente), era uma mulher comum, escolhida dentre outras para dar à luz ao Messias.

Não se acredita, no protestantismo, que Maria seja a Mãe de Deus, no sentido estrito do termo, pois a natureza divina do CRISTO é anterior à existência de Maria (Provérbio 8:22-36). Pelo fato de que ela foi criada por Deus, era uma mulher limitada às condições humanas, sem nada de diferente em sua essência.
Pelo ponto de vista protestante, não cabe discutir se Maria teve ou não relações sexuais com seu esposo, José; crê-se somente que ela não as teve antes do nascimento de Cristo, para que seja afirmável que Jesus é o Filho de Deus, não proveniente de homens ou mulheres quaisquer que sejam. A idéia mais crida é que até ao nascimento de Cristo, ela realmente tenha se mantido virgem, e só depois coabitado com seu esposo José (segundo Mateus 1:24-25), e tido pelo menos mais quatro filhos (Tiago, José, Simão e Judas) e duas filhas (Mateus 12:46-50 e 13:54-56; Marcos 3:31-34 e 6:2, 3; João 7:1-10).

O pensamento protestante não acredita que Maria tenha sido levada aos Céus e não acredita que ela possa ser medianeira das graças que vêm de Deus junto a Cristo, baseando sua tese consoante 1ª Timóteo 2:5 “ porque há um só DEUS, e um só mediador entre deus e os homens, JESUS CRISTO HOMEM”.

E João 14:6 “Disse-lhe JESUS: Eu sou o caminho,e a verdade e vida. Ninguem vem ao PAI, senão por mim.”. Para essa divisão do Cristianismo, apenas o que a Bíblia declara é norma de fé e doutrina, e nela não se veria qualquer referência a uma possível mediação de Maria.
Não temo duvidas de um ponto que é talvés o mais importante de todas as especulações quanto a real condição de MARIA.

Foi a primeira CRISTÃ, exemplo para a humanidade, filha de DEUS e portanto nossa irmã, tendo adiquirido o direito, por todas as sua virtudes, de ser eternamente respeitada por quem quer que se diga CRISTÂO.

Nunca poderemos deixar de nos lembrar de JOSÉ, que em igualdade de condições, obedesceu a vontade de DEUS, tanto quanto MARIA, sem antes conhecer as obras que comprovam ser JESUS o NOSSO ÚNICO SALVADOR, onde hoje sabemos que:

“Disse-lhe JESUS: Eu sou o caminho,e a verdade e vida. Ninguem vem ao PAI, senão por mim.” (João - 14:6).

Irmãos tomem muito cuidado, Satanás fez a tentativa de acabar com a igreja verdadeira de JESUS, único interscessor entre DEUS e o homem, pela violência, e perdeu.

Agora ele vem tentando fazer o mesmo, acabar com a Fé em JESUS, se utilizando da HEREZIA.

Sejamos atentos, não existe nenhum outro capaz de interceder por nós junto ao PAI CELESTIAL, NOSSO SENHOR e SALVADOR JESUS DE NAZARÉ, O CRISTO.

Permaneçam na fé, e fiquem na PAZ.

Pr. Emerson Alves.