O DEUS QUE CREIO.

Creio no Deus desaprisionado do Vaticano e de todas as religiões existentes e por existir, Livre de teólogos, dos que se julgam salvos e dos que se crêem filhos da perdição, no Deus que não tem religião, criador do universo, doador da vida e da fé, presente em plenitude na natureza e nos seres humanos. Creio no Deus que, como o calor do sol, sinto na pele, sem no entanto conseguir fitar ou agarrar o astro que me aquece. Creio no Deus da fé de Jesus. Creio sobretudo que Deus crê em mim, em cada um de nós, em todos os seres gerados, pelo frágil fio de nosso ato de fé.

Fiquem na PAZ.

Pr. Emerson Alves.

segunda-feira, 29 de março de 2010

A Carta Testamento do Presidente Getúlio Vargas!

Mais uma vez, a forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e novamente se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam, e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender como sempre defendi o povo e principalmente os humildes.
Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos braços do povo. A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios. Quis criar liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás e, mal começa esta a funcionar, a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o trabalhador seja livre.
Não querem que o povo seja independente. Assumi o Governo dentro da espiral inflacionária que destruía os valores do trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se o nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia, a ponto de sermos obrigados a ceder.
Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo, renunciando a mim mesmo, para defender o povo, que agora se queda desamparado. Nada mais vos posso dar, a não ser meu sangue. Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida.
Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a fome bater à vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos. Quando vos vilipendiarem, sentireis no pensamento a força para a reação. Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta. Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com o perdão.
E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue será o preço do seu resgate. Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora vos ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História. (Rio de Janeiro, 23/08/54 - Getúlio Vargas)

domingo, 28 de março de 2010

A Reunião de Satanás. (Fabula )

Satanás convocou uma Convenção Mundial de demônios.

Em seu discurso de abertura, ele disse:

"Não podemos impedir os cristãos de irem à igreja"
"Não podemos impedi-los de ler as suas Bíblias e conhecerem a verdade"
"Nem mesmo podemos impedi-los de formar um relacionamento íntimo com o seu Salvador“.
E, uma vez que eles ganham essa conexão com Jesus, o nosso poder sobre eles está quebrado.

"Então vamos deixá-los ir para suas igrejas, vamos deixá-los com os almoços e jantares que nelas organizam, MAS, vamos roubar-lhes o TEMPO que têm, de maneira que não sobre tempo algum para desenvolver um relacionamento com Jesus Cristo".
"O que quero que vocês façam é o seguinte", disse o diabo:

"Distraia-os a ponto de que não consigam aproximar-se do seu Salvador".

Como vamos fazer isto? Gritaram os seus demônios.
Respondeu-lhes:

"Mantenham-nos ocupados nas coisas não essenciais da vida, e inventem inumeráveis assuntos e situações que ocupem as suas mentes".

"Tentem-nos a gastarem, gastarem, gastarem, e tomar emprestado, tomar emprestado".

"Persuadam as suas esposas a irem trabalhar durante longas horas, e os maridos a trabalharem de 6 a 7 dias por semana, durante 10 à 12 horas por dia, a fim de que eles tenham capacidade financeira para manter os seus estilos de vida fúteis e vazios."

"Criem situações que os impeçam de passar algum tempo com os filhos" .

"À medida que suas famílias forem se fragmentando, muito em breve seus lares já não mais oferecerão um lugar de paz para se refugiarem das pressões do trabalho".
"Estimulem suas mentes com tanta intensidade, que eles não possam mais escutar aquela voz suave e tranqüila que orienta seus espíritos".

"Encham as mesinhas de centro de todos os lugares com revistas e jornais".
"Bombardeiem as suas mentes com noticias, 24 horas por dia".

"Invadam os momentos em que estão dirigindo, fazendo-os prestar atenção a cartazes chamativos".

"Inundem as caixas de correio deles com papéis totalmente inúteis, catálogos de lojas que oferecem vendas pelo correio, loterias, bolos de apostas, ofertas de produtos gratuitos, serviços, e falsas esperanças".

"Mantenham lindas e delgadas modelos nas revistas e na TV, para que seus maridos acreditem que a beleza externa é o que é importante, e eles se tornarão mal satisfeitos com suas próprias esposas".

"Mantenham as esposas demasiadamente cansadas para amarem seus maridos à noite, e dê-lhes dor de cabeça também. Se elas não dão a seus maridos o amor que eles necessitam, eles então começam a procurá-lo em outro lugar e isto, sem dúvida, fragmentará as suas famílias rapidamente."

"Dê-lhes Papai Noel, para que se esqueçam da necessidade de ensinarem aos seus filhos, o significado real do Natal."

"Dê-lhes o Coelho da Páscoa, para que eles não falem sobre a ressurreição de Jesus, e o Seu poder sobre o pecado e a morte."

"Até mesmo quando estiverem se divertindo, se distraindo, que seja tudo feito com excessos, para que ao voltarem dali estejam exaustos!".

"Mantenha-os de tal modo ocupados que nem pensem em andar ou ficar na natureza, para refletirem na criação de Deus. Ao invés disso, mande-os para Parques de Diversão, acontecimentos esportivos, peças de teatro, concertos e ao cinema. Mantenha-os ocupados, ocupados."

"E, quando se reunirem para um encontro, ou uma reunião espiritual, envolva-os em mexericos e conversas sem importância, para que, ao saírem, o façam com as consciências pesadas".

"Encham as vidas de todos eles com tantas causas nobres e importantes a serem defendidas que não tenham nenhum tempo para buscarem o poder de Jesus".

Muito em breve, eles estarão buscando em suas próprias forças, as soluções para seus problemas e causas que defendem, sacrificando sua saúde e suas famílias pelo bem da causa."

"Isto vai funcionar!! Vai funcionar !!"

Os demônios ansiosamente partiram para cumprirem as determinações do chefe, fazendo com que os cristãos, em todo o mundo, ficassem mais ocupados, e mais apressados, indo daqui para ali e vice-versa, tendo pouco tempo para Deus e para suas famílias.
Não tendo nenhum tempo para contar à outros sobre o poder de Jesus para transformar vidas. (autor desconhecido).

Creio que a pergunta é:

Teve o diabo sucesso nas suas maquinações?

Por favor, reflitam por um pequeno espaço de tempo agora, pesem em como está sua vida, em como você tem se relacionado com sua família, se você tem tido tempo de verificar o progresso de seus filhos nos estudos escolares, se você tem mostrado ao seu cônjuge que você o ama, e principalmente se você tem freqüentado sua igreja com o pensamento voltado para Jesus, buscando sua força, seu conforto e a Salvação.

È claro, faça isto tudo, se você não estiver muito OCUPADO!

Permaneçam na fé, e fiquem na Paz.

Pr. Emerson Alves.

sexta-feira, 26 de março de 2010

NOSSA SENHORA – CRIAÇÃO HUMANA.

NOSSA SENHORA, PLOCLAMAÇÃO CATÓLICA APOSTOLICA ROMANA.

Histórico

Desde os primeiros séculos, os cristãos têm dedicado especial reverência à Virgem Maria, Mãe de Jesus Cristo.

As primeiras representações iconográficas da Virgem Maria são as encontradas nas catacumbas romanas representando a Virgem Orante, ou seja , sozinha, em pé e de braços abertos. Também há representações suas em cenas retiradas da Bíblia ou dos Evangelhos Apócrifos. Com as resoluções do Concílio de Éfeso, condenando o nestorianismo, (veja ao final deste artigo a teoria de Nestório - 380 a 451 dc), houve um grande incentivo ao culto da Virgem Maria, destacando-se o seu papel de Mãe de Deus (Θεοτοκος). Desde então, as representações da Virgem com o Menino Jesus, foram se tornando cada vez mais comuns.

A devoção dos povos foi criando uma série de invocações, pelas quais estes mesmos povos devotavam sua devoção à Mãe de Deus. Estas invocações, conforme sua origem, podem ser de três naturezas:

• Litúrgica: compreende as invocações criadas pela Igreja e estão relacionadas ás comemorações litúrgicas.

• Histórica: compreende, de modo abrangente, as invocações surgidas ao longo da história do cristianismo, referindo-se, geralmente, aos lugares onde determinado culto da Virgem Maria foi iniciado.

• Popular: compreende as invocações surgidas da devoção popular, conforme as necessidades.

Diz a tradição que as primeiras imagens da Virgem Maria, sejam as pinturas das catacumbas, sejam os ícones e mosaicos bizantinos, foram baseados no ‘’’retrato da Virgem’’’, pintado por Lucas. Quanto à representação iconográfica, ela se baseia nas fases da vida de Maria:
• Infância
• Imaculada Conceição
• Encarnação do Verbo de Deus
• Maternidade
• Paixão de seu Filho
• Glorificação

Veneração a Maria, (Nossa Senhora, que nada tem havér com a mãe de Jesus)

Na Igreja Católica há dois tipos de culto o de latria e o de dulia.

O culto de latria (λατρεια) é o culto de adoração, prestado somente a Deus, como supremo Senhor de toda vida e de todo o universo, confessando que absolutamente tudo depende dele.

O culto de dulia (δουλεια) é o culto de veneração, prestado aos santos e, estando a Virgem Maria, segundo a doutrina católica, acima de todos na corte celeste, é-lhe prestado um culto especial de veneração, chamado hiperdulia (‘υπερδουλεια).

A Mariologia, instituída como uma das bases da fé Católica Romana, fez surgir ao longo dos tempos, diversas formas de devoção àquela que chamam de Nossa Senhora, com diversas denominações.

Invocada por suas denominações, a veneração a Maria é responsável pela multiplicidade de nuances em seu caráter, que é admirado em aspectos parciais.

LISTA DOS NOMES DE MARIA

Nome Origem Devoção

Nossa Senhora da Abadia
Imagem encontrada perto da Abadia de Bouro, na arquidiocese de Braga, Portugal
Em Portugal, nome de mulher: “Maria da Abadia”; em Uberaba, Padroeira da cidade;

Nossa Senhora da Ajuda
Relembra Maria junto à cruz, também implorando a Deus pelo gênero humano Nome de mulher; “Maria da Ajuda”.

Nossa Senhora do Amor Divino
Relembra o amor especial que Deus dedicou a Maria, escolhendo-a por sua Mãe;

Nossa Senhora do Amparo
Relembra Jesus crucificado, entregando Maria como Mãe de todos os homens; Nome de mulher: Maria do Amparo;

Nossa Senhora dos Anjos
Relembra Maria, como rainha das cortes celestes e também faz alusão à cidade de Assis, Itália, local para onde havia sido levado um pedaço do túmulo da Virgem e se ouvia sempre o canto dos anjos; A cidade de Los Angeles, nos EUA, foi batizada com seu nome : Nuestra Señora la Reina de Los Ángeles de Porciúncula. Nome de mulher; “Maria dos Anjos”;

Nossa Senhora da Anunciação
Visita do arcanjo Gabriel a Maria Nome de mulher, "Maria da Anunciação";

Nossa Senhora Aparecida, ou da Conceição Aparecida
Imagem encontrada no Vale do Paraíba (São Paulo),Padroeira do Brasil. Nome de mulher: “Maria Aparecida”;

Nossa Senhora da Apresentação
Apresentação de Maria, no Templo de Jerusalém;
Toponímicos; Padroeira da cidade brasileira de Natal;

Nossa Senhora da Arábia
Na Arábia Saudita, Maria recebe este nome N. Sr. da Arábia, e é padroeira deste país;

Nossa Senhora Aquiropita
Imagem que não foi pintada por mão humana, de devoção em Rossano, na Calábria
Nome comum de mulher, entre os italianos e seus descendentes; Paróquia do Bairro da Bela Vista, em São Paulo;

Nossa Senhora da Assunção
Relembra a elevação de Maria, de corpo e alma, aos céus; Nome de mulher; “Maria da Assunção”; Padroeira e antigo nome da cidade de Fortaleza;

Nossa Senhora Auxiliadora
Relembra o auxílio de Maria ao Papa Pio VII, durante o domínio napoleônico;
Nome de mulher: “Maria Auxiliadora”;

Nossa Senhora do Belém
Relembra a maternidade de Maria, na cidade de Belém;
Nome de mulher: “Maria de Belém”; canções natalinas;

Nossa Senhora da Boa Hora
Relembra a proteção de Maria na hora dos partos e na hora da morte;

Nossa Senhora da Boa Morte
Proteção aos agonizantes; Nome de diversas confrarias;

Nossa Senhora da Boa Nova
Maria é que traz aos homens a Boa Nova (Evangelho) do nascimento de Jesus; Nome de mulher: "Maria da Boa Nova";

Nossa Senhora da Boa Viagem
Relembra Maria como protetora dos portugueses que partiam nas viagens de descobrimento do Novo Mundo; Toponímicos;

Nossa Senhora do Bom Conselho
Relembra Maria como grande conselheira dos Apóstolos, cultuada desde o século V, na cidade italiana de Genazzano;

Nossa Senhora do Bom Despacho
Celebra o prestígio de Maria perante Deus, pelo despacho da encarnação do Verbo; Toponímicos;

Nossa Senhora do Bom Parto / do Parto
Nascimento de Jesus, tendo Maria permanecido virgem antes, durante e depois do parto;

Nossa Senhora do Bom Socorro
Relembra o socorro de Maria aos cristãos, celebrado, desde o século X, em Blosville, na Normandia - Toponímicos;

Nossa Senhora do Bom Sucesso
Relembra o auxílio da Mãe de Deus para os que almejam sucesso em seus tratamentos de saúde e nos seus empreendimentos materiais - Toponímicos;

Nossa Senhora do Brasil
Relembra as inúmeras graças concedidas, por seu intermédio, aos brasileiros;
Paróquia célebre de São Paulo;

Nossa Senhora das Brotas
Relembra o fato de folhas brotarem numa altar de Nossa Senhora, no início do povoamento de Cuiabá, no estado de Mato Grosso, no século XVIII; também venerada em Piraí do Sul, após um milagre envolvendo a estampa de Nossa Senhora deixada com uma moradora da cidade por Santo Antônio de Sant’Anna Galvão - Toponímicos;

Nossa Senhora da Cabeça
Imagem encontrada no Pico da Cabeça, Serra Morena, na Andaluzia, no século XIII;

Nossa Senhora do Cabo da Boa Esperança
Relembra a proteção de Maria, no século XV, quando protegeu os portugueses, na sua esperança de chegar às Índias, dobrando o Cabo das Tormentas - Toponímico;

Nossa Senhora da Luz, das Candeias ou da Candelária
Relembra a purificação de Maria no Templo, comemorada com uma procissão luminosa; Nome de mulher: “Maria Candelária”; célebres paróquias do Rio de Janeiro, de Itu e de Natal, além da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária de Corumbá, e da Igreja Catedral de Nossa Senhora da Luz em Guarabira e da Catedral de Curitiba;

Nossa Senhora de Caravaggio
Aparição da Virgem , no século XV, em Caravaggio, cidade italiana próxima a Milão.;
Cruz de Caravaggio;

Nossa Senhora do Carmo, do Monte Carmelo Relembra o convento construído em honra à Virgem, nos primeiros séculos do cristianismo, no Monte Carmelo, na Samaria;

Nossa Senhora da Carpição
Originária de cerimonial de carpição ou capina de um terreno onde foi ereta uma capela dedicada à Virgem Maria, em São José dos Campos, São Paulo, no século XIX -
Toponímico;

Nossa Senhora de Ceuta ou do Bastão
Relembra o auxílio da Virgem Ana conquista de Ceuta, por Dom João I; sua imagem traz um rico bordão na mão, donde vem o termo “do Bastão” - Toponímico;

Nossa Senhora da Conceição
Relembra que Santana concebeu Maria, pura sem pecado. Prenome feminino: Maria da Conceição, Conceição;

Nossa Senhora da Consolação
Relembra a Virgem como “Consoladora dos aflitos”, devoção iniciada por Santa Mônica;
Paróquia de São Paulo;

Nossa Senhora de Copacabana
Imagem esculpida por um índio, Francisco Tito Iupanqui, no século XVI, na aldeia de Copacabana, às margens do Lago Titicaca - Toponímicos;

Nossa Senhora da Correia
Relembra a correia da cintura da Virgem Maria, símbolo de pureza, com que as mulheres judias eram cingidas desde a infância - Toponímicos;

Nossa Senhora dos Desamparados
Relembra a proteção de Maria a uma confraria criada , no século XV, em Valência, Espanha, para acolher crianças desamparadas; Confrarias;

Nossa Senhora Desatadora de Nós
Relembra que a Virgem Maria liberta os homens das aflições da vida, desata os nós que os escravizam; Célebre pintura de Johann Schmittdner (1700);

Nossa Senhora do Desterro
A fuga para o Egito Toponímicos. Antigo nome de Florianópolis e de Jundiaí;

Nossa Senhora Divina Pastora
Devoção a Virgem Maria como pastora de almas, surgida no século XVIII, em Sevilha, Espanha - Confrarias;

Nossa Senhora da Divina Providência
Relembra que a Virgem confiou plenamente na Divina Providência, entregando-se totalmente a Deus - Confrarias;

Nossa Senhora das Dores (ou da Piedade/da Soledade/ das Angústias/ das Lágrimas/ das Sete Dores/ do Calvário/ do Pranto)
Refere-se às sete dores da Virgem Maria: a profecia de Simeão, a fuga para o Egito, a perda do menino Jesus, o encontro no caminho do Calvário, a morte de Jesus, o golpe da lança e a descida da cruz, e o sepultamento de Cristo. Prenome feminino: Maria das Dores;

Nossa Senhora da Encarnação
Relembra a encarnação do Verbo no seio puríssimo da Virgem; Nome de mulher: “Maria da Encarnação”;

Nossa Senhora da Escada
A Virgem é comparada à “Escada de Jacó”, que liga o céu e a terra. Também faz alusão aos trinta e um degraus que davam aceso a um santuário de Lisboa - Confrarias e toponímicos;

Nossa Senhora da Esperança
Relembra a Virgem na esperança e na iminência do parto divino; Confrarias;
Nossa Senhora da Estrela. Imagem oculta por Dom Rodrigo, último rei dos visigodos, em 711, quando da invasão árabe; sendo descoberta, quando a Vila de Marvão, em Portugal, foi liberada do domínio muçulmano; Maria é chamada “Aurora da Salvação” - Confrarias;

Nossa Senhora de Fátima, do Rosário de Fátima
Aparição em Fátima (Portugal).Prenome feminino: Maria de Fátima ou apenas "Fátima" - Santuário de Fátima;

Nossa Senhora da Fé
Relembra que a vida da Virgem foi um contínuo “Ato de Fé, sendo esta devoção medieval originária da França e Bélgica;

Nossa Senhora da Glória
Relembra coroação da Virgem como rainha; Nome de mulher: Maria da Glória, Glória;
Nossa Senhora da Graça. Imagem encontrada por pescadores na praia de Cascais, Portugal, em 1362 e que apareceu a Catarina Álvares,Paraguaçu, no século XVI;
Nome de mulher: “Maria da Graça”, “Graça”;

Nossa Senhora das Graças ou da Medalha Milagrosa
Relembra uma aparição feita a Catarina Labouré, em Paris. Prenome feminino: Maria das Graças;

Nossa Senhora de Guadalupe
Aparição ao índio Juan Diego, em Guadalupe, México, em 1531
Prenome feminino: Maria Guadalupe, Guadalupe, Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe; Padroeira da América Latina e do México;

Nossa Senhora da Guia
Relembra que a Virgem Maria guiou Jesus, na sua infância e juventude; é chamada pelos ortodoxos de “Odegitria” (‘οδεγός); Nome de mulher: “Maria da Guia” - confrarias;

Nossa Senhora da Lampadosa
Relembra a padroeira da ilha de Lampadosa, no Mar Mediterrâneo, entre a ilha de Malta e a Tunísia - Toponímicos. Tiradentes foi enforcado no Largo na Lampadosa, no Rio de Janeiro;

Nossa Senhora da Lapa
Imagem escondida dos muçulmanos numa lapa, no século X, pelas monjas beneditinas de Aguiar da Beira, sendo encontrada em 1498, por uma menina, que muda de nascença, começou a falar - Toponímicos;

Nossa Senhora do Leite ou da Lactação
Relembra a Virgem nutrindo o Menino-Deus com seu leite materno; célebre igreja de Belém;

Nossa Senhora do Líbano
Relembra a milenar devoção dos libaneses à Virgem Maria, e também o santuário construído, entre 1904 e 1908, no cume Haruça, no Monte Líbano, para honrar a Imaculada Conceição de Maria - paróquias célebres em São Paulo e no Rio de Janeiro;

Nossa Senhora do Livramento
Relembra o livramento do fidalgo português Rodrigo Homem de Azevedo, preso pelo Duque de Alba, no século XVI - Toponímicos;

Nossa Senhora do Loreto
Refere-se à “Casa de Nazaré”, onde viveu a Virgem Maria, transladada para um bosque de loureiros, próximo a Recanati, na Itália - ladainhas Loretanas (de Nossa Senhora);

Nossa Senhora de Lourdes
Aparição, no século XIX, na Gruta de Massabielle, em Lourdes (França)
Nome de mulher: Maria de Lourdes ou apenas Lourdes;

Nossa Senhora de Lujan
Refere-se a uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, mandada esculpir no Brasil, em 1630, por um português, residente na Argentina; que ao ser transportada, encalhou às margens do Rio Lujan - Toponímico; Padroeira da Argentina;

Nossa Senhora da Luz
Imagem encontrada por Pedro Martins, entre uma estranha luz, que lhe apareceu em Carnide, Portugal; Maria é lembrada como aquela que apresenta seu Filho Jesus como “Luz das Nações” - Confrarias. Famoso convento de São Paulo;

Nossa Senhora Madre de Deus
Relembra a maternidade divina de Maria, cultuada desde os primeiros séculos e confirmada pelo Concílio de Éfeso - Toponícos. Antigo nome de Porto Alegre - RS;

Nossa Senhora Mãe da Igreja
Relembra a proclamação de Maria como “Mãe de todo o povo de Deus”, pelo Papa Paulo VI, em 1964, durante o Concílio Vaticano II;

Nossa Senhora Mãe dos Homens
Devoção surgida no convento de São Francisco das Chagas, no bairro de Xabregas, em Lisboa, relembrando que Maria além de Mãe de Deus é Mãe de todos os homens - Confrarias;

Nossa Senhora das Maravilhas
Relembra que a vida de Maria foi uma sucessão de maravilhas, das quais a maior foi a encarnação do Verbo. Isto atesta a própria Virgem, no canto do “Magnificat”;
Toponímico e cânticos;

Nossa Senhora dos Mares
Desde os primeiros séculos do cristianismo, Maria é invocada como protetora das viagens marítimas - Confrarias;

Nossa Senhora dos Mártires
Invocada em homenagem dos cristãos que tombaram no Cerco de Lisboa (1147)
Basílica de Nossa Senhora dos Mártires, em Lisboa;

Nossa Senhora Medianeira
Relembra o papel de intermediária entre o fiel e Jesus, devoção que teve origem em Veneza, durante a grande epidemia de 1630;

Nossa Senhora de Međugorje
Aparição em Međugorje na Bósnia e Herzegovina;

Nossa Senhora Menina
Relembra a infância da Virgem, do nascimento aos três anos junto a seus pais, São Joaquim e Santa Ana; e dos três aos doze anos, no Templo de Jerusalém - Cânticos;

Nossa Senhora das Mercês
Relembra a aparição a São Pedro Nolasco, no início do século XII, solicitando a criação de uma Ordem destinada ao resgate de cristãos feitos cativos pelos muçulmanos; Ordem religiosa e confrarias;

Nossa Senhora dos Milagres
Relembra os grandes prodígios operados pela Mãe de Deus, Onipotência suplicante e canal de todas as graças, a quem nada Deus recusa - Confrarias;

Nossa Senhora da Misericórdia
Por conseguir inúmeros benefícios de Deus para os homens, Maria é chamada “Mãe de Misericórdia”; o título também lembra a proteção da Virgem às Santas Casas de Misericórdia, cuja primeira foi fundada em Lisboa em 1498 - Santas Casas de Misericórdia;

Nossa Senhora do Monte
Relembra que a Virgem é um monte altíssimo, que vence a altura de todos os outros montes, em santidade e virtude; célebres igrejas: na Ilha da Madeira e em Olinda;

Nossa Senhora de Monserrate
Relembra a imagem da Virgem levada a Barcelona, Espanha, nos primeiros séculos do cristianismo, sendo que durante a invasão árabe, os cristãos esconderam a imagem na escarpada montanha de Monserrate. Mais tarde, esta imagem foi milagrosamente encontrada e no local foi construída uma grande abadia beneditina; Abadia de Monserrate;

Nossa Senhora de Muquém
Relembra o auxílio da Virgem Maria a um garimpeiro português, na vila de São Tomé de Muquém, no início da mineração em Goiás;
célebre romaria;


Nossa Senhora da Natividade
Relembra o nascimento da virgem Maria, que, segundo a tradição, foi num sábado, 8 de setembro, do ano 20 a.C., na cidade de Jerusalém - Confrarias e cânticos;

Nossa Senhora dos Navegantes
Maria é invocada como protetora dos navegantes, devoção que teve seu auge durante as cruzadas e, depois, durante o período das grandes navegações - Confrarias;

Nossa Senhora de Nazaré
Relembra a vida da Virgem Maria, em Nazaré, junto à sua sagrada família; Toponímicos. Círio de Nazaré;

Nossa Senhora das Neves
Refere-se a um milagre, anunciado pela Virgem Maria, de que em pleno verão, na noite de 4 para 5 de agosto, nevaria em Roma, o que realmente aconteceu no local onde hoje se ergue a basílica de Santa Maria Maior. Antigo nome de João Pessoa, Paraíba;

Nossa Senhora do Ó
Alusão à Nossa Senhora nas proximidades de seu parto. Houve um sermão proferido pelo Padre Vieira, onde compara as virtudes de Maria à "perfeição da letra o", símbolo da imortalidade e de Deus, de quem Maria é mãe. Referências às sete antífonas do Ó, nas proximidades do Natal. Freguesia do Ó em São Paulo

Nossa Senhora da Oliveira
Refere-se a uma imagem levada para Guimarães, Portugal, por São Tiago, que a colocou num templo, ao lado qual havia uma oliveira. Também, a Virgem Maria é comparada na passagem bíblica: “sua glória é igual ao fruto da Oliveira” (Os 14,6) - Confraria;

Nossa Senhora do Parto, do Bom Parto
Recorda a proteção da Virgem Maria às mães que estão para dar à luz; Célebre recolhimento do Rio de Janeiro;

Nossa Senhora do Patrocínio
Relembra a intercessão da Virgem Maria junto a seu Filho, em favor dos homens, como nas Bodas de Caná - Toponímicos;

Nossa Senhora da Paz ou Rainha da Paz
Relembra a intervenção da Virgem Maria na devolução da catedral de Toledo, Espanha, aos cristãos; Célebre mosteiro de Itapecerica da Serra;

Nossa Senhora da Pena
Relembra a Virgem como inspiradora e padroeira das letras e das artes; Célebre igreja de Porto Seguro (1773); Igreja do Rio de Janeiro, no bairro de Jacarepaguá;

Nossa Senhora da Penha
Relembra o milagre realizado, no início do século XVII, por intercessão da Virgem Maria invocada por Baltazar de Abreu Cardoso, fazendeiro brasileiro, que encontrou uma serpente ao subir um penhasco (penha) que levava à sua fazenda no Rio de Janeiro;
Bairro do Rio de Janeiro. Santuário Perpétuo no Rio de Janeiro;

Nossa Senhora da Penha de França
Relembra a aparição da Virgem Maria a Simão Vela, monge francês, na serra chamada Penha de França, no norte da Espanha. Bairro de São Paulo;

Nossa Senhora de Pentecostes
Alusão ao dia de Pentecostes quando Maria juntamente com os Apóstolos ficou repleta do Espírito Santo, que veio sob a forma de línguas de fogo;

Nossa Senhora da Purificação
Relembra a purificação de Maria no Templo, comemorada com uma procissão luminosa; Nome de mulher: “Maria da Purificação”;

Nossa Senhora Peregrina
Alusão à imagem de Nossa Senhora de Fátima Peregrinação da imagem pelos lares católicos;

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Relembra a Virgem Maria como socorro dos cristãos, em suas horas de necessidade. Refere-se a um quadro milagroso da ilha de Creta, que após ser roubado, foi recuperado em Roma e posto, no século XIX, sob a guarda dos padres redentoristas - Confrarias;

Nossa Senhora da Piedade
Relembra que Jesus, após o descimento da Cruz, foi entregue aos braços de sua Mãe Santíssima Prenome feminino: Maria da Piedade. Pietà: famosa escultura de Michelangelo;

Nossa Senhora do Pilar
Refere-se a uma aparição da Virgem Maria a São Tiago, que estava evangelizando em Saragoça. A virgem lhe apareceu sentada num pilar, donde lhe vem o nome; Nome de mulher: “Maria do Pilar”. Célebres igrejas de Minas Gerais;

Nossa Senhora de Pompeia
Relembra a aparição da Virgem a Bartolo Longo, em Pompeia, no sul da Itália;
Bairro antigo de São Paulo;

Nossa Senhora da Ponte
Refere-se à comparação de Maria à ponte donde passamos da terra para o céu; Antigo nome de Sorocaba;

Nossa Senhora Porta do Céu
Refere-se à máxima que diz: “Ninguém chega ao Pai, a não ser por Jesus; “e ninguém chega ao Filho, a não ser por Maria”. Esta é uma das invocações das “Ladainhas Loretanas”, considerando pois que o culto da Mãe de Deus é a porta que leva os fiéis ao paraíso; Ladainhas Loretanas;

Nossa Senhora do Porto
Refere-se a uma imagem bizantina colocada no célebre santuário, cuja construção foi iniciada no século VI, no bairro do Porto (Le Port), em Clermont-Ferrand, na França. Uma cópia deste ícone foi levada na batalha aos muçulmanos, para a retomada da cidade do Porto, em Portugal,Cidade do Porto;

Nossa Senhora do Povo
Relembra a construção, pelo povo de Roma, de uma igreja dedicada à Virgem Maria, no local onde se erguera o mausoléu dos Domícios, família a qual pertencia o imperador Nero, Forte de Nossa Senhora do Povo (Forte do Mar), em Salvador;

Nossa Senhora dos Prazeres
Relembra os sete principais prazeres da vida da Virgem Maria: a anunciação, a saudação de Santa Isabel, o nascimento de seu Filho, a visita dos Reis Magos, o encontro de Jesus no Templo, a primeira aparição de Jesus ressuscitado, a sua coroação no céu; Célebres igrejas de Recife (Monte Guararapes) – PE e Diamantina-MG;

Nossa Senhora do Presépio
Relembra a Maria, na cena do presépio, conforme a tradição franciscana;
Presépios natalinos;

Nossa Senhora Rainha
Nossa Senhora sempre foi reconhecida pela Igreja Católica como Rainha. É proclamada, pela Igreja, Rainha por doze vezes: Rainha dos anjos, dos patriarcas, dos profetas, dos apóstolos, dos confessores, das virgens, dos mártires, de todos os Santos, do Santíssimo Rosário, da paz, concebida sem pecado original e levada aos céus. Sua Festa é Celebrada aos 22 de Agosto;

Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos
Relembra que a Virgem Maria foi mãe, mestra e rainha dos apóstolos, que lhe devotavam especial veneração - Ladainhas Loretanas;

Nossa Senhora Rainha do Céu
Relembra a coroação de Maria, após sua assunção aos céus; Famosa antífona: Regina Cæli;

Nossa Senhora Rainha dos Homens
Relembra que Maria é rainha de todos os homens, portanto digna de todos os louvores, por parte de todos - Confrarias;

Nossa Senhora Rainha, Vencedora e Três vezes Admirável de Schoenstatt
Imagem da Virgem Maria, padroeira do Movimento Apostólico de Schoenstatt, e relembra a aliança de amor que o padre Joseph Kentenich (1885 - 1968), selou pela primeira, 18 de Outubro de 1914, em Schoenstatt, Alemanha, com a Virgem Maria. Movimento de Evangelização “Mãe Peregrina”;

Nossa Senhora dos Remédios
Relembra a Virgem Maria como único remédio para todos os nossos trabalhos, angústias, necessidades e doenças; Vila dos Remédios- Fernando de Noronha;

Nossa Senhora do Rocio
Imagem encontrada no mar, no final do século XVII, por um pescador que vivia em Rocio, próximo a Paranaguá. Padroeira do Paraná; e da cidade de São Manoel do Paraná;

Nossa Senhora do Rosário
Relembra a aparição da Virgem a São Domingos de Gusmão, no século XIII, pedindo-lhe a divulgação do seu rosário de orações. Ordem Dominicana;

Nossa Senhora do Sagrado Coração
Relembra que de Maria foi formado o coração divinal de Jesus - Confraria;


Nossa Senhora da Salete (em francês: de la Sallete)
Relembra a aparição da Virgem Maria, a 19 de setembro de 1846, a dois pastorinhos, na montanha de Salete, Isère, nos Alpes franceses.nome de mulher; “Salete”;

Nossa Senhora da Saudade
Relembra a imensa saudade que a Virgem Maria teve de seu Filho, nos três dias incompletos que seu corpo esteve no sepulcro; Cemitérios “da Saudade”;

Nossa Senhora da Saúde
Relembra que Maria é fonte de vigor físico e moral para os homens. Ladainhas Loretanas;

Nossa Senhora Salvação do Povo Romano
Relembra que a Virgem Maria sempre socorreu o povo de Roma, em todas as suas situações de necessidade. Célebre ícone, do século I, da Capela Paulina, na Basílica de Santa Maria Maior;

Nossa Senhora do Sion, do Sião
Relembra a aparição da Virgem Maria, em 1842, em Roma, a Alfredo Ratisbona, ateu de origem judaica, convertido ao catolicismo; Congregação e Colégios do Sion;

Nossa Senhora da Soledade
Relembra a solidão, a tristeza e saudade da Virgem Maria, por ocasião da paixão de seu Filho - Topônimos;

Nossa Senhora do Trabalho
Relembra a devoção de todo Trabalhador por maria, por nossa senhora aquela que sempre abençoa os trabalhos Sua Festa Celebra-se no dia do trabalhador 1 de maio;

Nossa Senhora do Terço
Similar à invocação de Nossa Senhora do Rosário, mas refere-se apenas a cinco mistérios da vida de Jesus. Rezas de Terço. Célebre igreja do Recife;

Nossa Senhora da Visitação
Relembra a visita da Virgem Maria a sua prima Santa Isabel. Congregação das visitandinas;

Nossa Senhora da Vitória
Relembra que a Virgem Maria, vitoriosa, pode levar os cristãos à vitória em suas vidas. Em Portugal, foi introduzida a devoção por Dom João I, para comemorar a vitória na Batalha de Aljubarrota. Famalicão; Padroeira da Arquidiocese de Vitória da Conquista.

Têm sido publicados recentemente em italiano vários livros enumerando as aparições de Nossa Senhora. Numa época houve numerosas aparições, noutra eram muito raras; numa época a Virgem aparecia a certa categoria de pessoas, noutra a outra categoria completamente diferente; no século XX houve importantíssimas e comprovadas aparições (por exemplo, Fátima, Lourdes), mas também uma espécie de “inflação” de aparições falsas, como que indicando a permissão dada ao demônio para confundir as almas, em castigo por nossos pecados.

Sob certo ponto de vista, o mais interessante era ver como as aparições iam sempre ao encontro das necessidades mais prementes da Igreja no momento. Assim, na época da conquista e conversão da América registra-se várias aparições da Virgem aos índios, ajudando desta forma no apostolado que realizavam os missionários para catequizá-los, batizá-los e civilizá-los. Mas nunca ouvi falar de aparições da Virgem a certos “neomissionários” de hoje, empenhados em que os índios fiquem sem batismo e no estado de barbárie...

No século XIX houve várias aparições da Virgem aos santos fundadores de congregações religiosas, que tanto ajudaram na expansão mundial do catolicismo, sem contar o ciclo de aparições ligadas à difusão da devoção mariana, como a da medalha milagrosa, Lourdes etc.

Veio-me a curiosidade de analisar mais detalhadamente um ponto: Como foram as primeiras aparições da Santa Mãe de Deus?

Os santos, esses privilegiados.

A conversão da Espanha ao catolicismo foi bem mais difícil do que se imagina.O Apóstolo Santiago esforçava-se e sofria para converter aqueles pagãos endurecidos. Maria, ainda vivia, e para encorajar o provado Apóstolo, Ela lhe apareceu sobre um pilar na cidade de Cesaraugusta (hoje Zaragoza), dizendo-lhe que no futuro a fé daqueles povos seria profunda e séria. Muito consolado, o Apóstolo continuou seu árduo trabalho, resultando que hoje uma parte considerável da Igreja Católica reza em espanhol. E Nossa Senhora do Pilar é a Padroeira da Espanha. No rigor da linguagem teológica, esta não foi uma aparição, mas uma bi-locação (estar em dois locais ao mesmo tempo), pois Maria ainda estava nesta Terra, vivendo normalmente.

Mas a seguinte, NOSSA SENHORA, como foi denominada por SANTIAGO, pode ser considerada a primeira aparição da História, no sentido próprio do termo. “Este fato é citado na carta de SANTIAGO aos Cesaraugustos, documento de propriedade da igreja Católica Romana que está aberta a consulta”.

Estavam os Apóstolos reunidos na cidade de Éfeso, atual costa da Turquia, mas que nessa época era uma cidade grega. Imploravam eles o auxílio da Santíssima Virgem nas diversas dificuldades da nascente Igreja, quando a “Mãe de Deus lhes apareceu, cheia de luz, e lhes prometeu que jamais os abandonaria”. Esta aparição não deixa de ter um simbolismo muito bonito, pois Nossa Senhora apareceu aos Apóstolos em seu conjunto, como representação da Hierarquia da Igreja Católica Romana, e lhes prometeu sua permanente ajuda. Auxílio que Ela irá demonstrando constantemente ao longo da História. È de se estranhar que este fato tão relevante não conste do livro, ATOS DOS APOSTOLOS, apenas constantes das encíclicas PAPAIS, de Pio IX.
Qual seria a fonte desta informação, em que ele se baseou?

Por volta do ano 70, vivia em Le Puy, na atual França, certa mulher convertida havia pouco à verdadeira Religião, O Cristianismo. Estava gravemente doente, mas após alegar ter visto a Virgem Santíssima ficou curada e construiu no local das aparições uma pequena capela. As peregrinações foram surgindo. A igreja edificada no século XIX no local da antiga capela é ainda um centro de peregrinações. Os bispos locais aceitaram tal devoção, que se impôs mais pela perseverança ao longo dos séculos do que por milagres espetaculares ou revelações retumbantes. Assim ocorrem muitas coisas na Igreja: um pequeno trabalho de todos os dias, do qual não se vê o fruto imediato, mas que vence pela perseverança e acaba alcançando êxito.
Aparições e lutas doutrinárias

Na seguinte aparição, Nossa Senhora e São João Evangelista apresentam-se a São Gregório Taumaturgo (já comentada com detalhes nesta revista, em abril/2003: “Uma aparição mariana no século IV”). Ela apresenta uma característica, que se repete nas seguintes: havia cessado a era das perseguições e martírios, e o demônio, que não conseguira destruir a Igreja pelas vias violentas, queria destruí-la por meio das heresias.

Hoje, o conjunto de ensinamentos da Igreja — lógicos, sólidos, conseqüentes e admiráveis — parece-nos a coisa mais normal do mundo. Mas, para chegar até isto, foram indispensáveis, sob a divina inspiração do Espírito Santo, muito esforço, intensas polêmicas e pertinaz estudo. Por exemplo, foram necessários 10 séculos para que a realidade dos sacramentos instituídos por Nosso Senhor pudesse ser doutrinariamente expressa por uma definição clara e precisa. Por aí se podem medir quantas orações foram necessárias, quanto trabalho e esforço empregado para exprimir essa admirável catedral de doutrinas, muitas delas apenas implícitas nos Evangelhos e na Tradição.

Não deve causar estranheza, pois, o fato de o demônio desejar introduzir pedras falsas nas fundações doutrinárias – é o caso das heresias – a fim de tentar derrubar todo o magnífico prédio doutrinal da Igreja de Jesus Cristo.

O que vem a ser na verdade, igrejas MARIANAS?

Seria outra crença, que coloca outro DEUS, á frente do PAI e do FILHO?

Nossa Senhora aparece aos bispos, sucessores dos Apóstolos, em cumprimento de sua promessa de que jamais os abandonaria. Assim, estão registradas duas aparições a São Nicolau, Bispo de Mira, “O PAPAI NOEL”. A primeira, quando ele foi nomeado bispo; a segunda, logo após o Concílio de Nicéia. São Nicolau (o famoso bispo que celebramos no Natal, pela sua admirável caridade) foi um dos grandes defensores da doutrina católica sobre a natureza divina de Nosso Senhor.

A História registra, quarenta anos após estas, uma aparição da Virgem a São Basílio, Bispo de Cesaréia, grande defensor da doutrina sobre a Trindade Divina.

Aproximadamente no ano 370, Ela apareceu várias vezes a São Martinho, Bispo de Tours, empenhado na formação dos futuros bispos santo que iriam mudar a França profundamente.

Hoje em dia muitas pessoas têm dificuldade em medir a importância doutrinária ligada a tais aparições. A filosofia e a teologia parecem-lhes ciências “aéreas”, que se ocupam de problemas nas nuvens, sem conseqüência prática na vida de todos os dias. Nada mais distante da realidade.

Nestório (380-451 dc)
Foi um monge, oriundo de Alexandria, que se tornou patriarca de Constantinopla em 428. Acreditava que em Cristo há duas pessoas (ou naturezas) distintas, uma humana e outra divina, completas de tal forma que constituem dois entes independentes.
Foi ainda um escritor fecundo, mas quase todos os seus sermões foram queimados por ordem do imperador Teodósio II.

Nestório foi condenado como herege no Concílio de Éfeso (431) por defender que Maria não era mãe de Deus, mas apenas mãe de Jesus. Ele rejeitava a utilização do termo Theotokos, uma palavra muito usada para referir-se a Maria e que significa literalmente "Mãe de Deus". Esta não foi uma discussão de caráter mariológico, mas sim cristológico, visto que Nestório opôs-se ao termo não porque exaltasse a pessoa da Virgem Maria, mas porque abordava a divindade de Cristo de tal maneira que poderia ofuscar sua natureza humana. Para solucionar o problema Nestório sugeriu um novo termo – Cristotokos ("Mãe de Cristo"), afirmando com isso que Maria não foi progenitora da divindade mas apenas da humanidade de Cristo.

A discussão promoveu intrigas e manobras políticas que terminaram na convocação do terceiro concílio ecuménico, que ocorreu em Éfeso no dia 7 de junho de 431.

Os adversários de Nestório, liderados por Cirilo de Alexandria, se opuseram fortemente à sua doutrina, a considerando inaceitável, pois Nestório estava destruindo a união perfeita e inseparável da natureza divina e humana em Jesus Cristo, uma vez que em Cristo "O Verbo se fez carne" (João 1:14), ou seja o Verbo (que é Deus - João 1:1) é a carne; e a carne é o Verbo, Maria foi a mãe da carne de Cristo e por consequencia do Verbo.

Cirilo escreveu que "Surpreende-me que há alguns que duvidam que a Virgem santa deve ser chamada ou não de Theotokos. Pois, se Nosso Senhor Jesus Cristo é Deus, e a Virgem santa deu a luz [à Ele], ela não se tornou a [Theotokos]?".

A doutrina de Nestório foi considerada uma falsificação da Encarnação de Cristo, e por consequência, da salvação da humanidade. O Concílio terminou em 433 aceitando a argumentação de Cirilo, afirmou como dogma o título de Theotókos de Maria, e anamatizou Nestório, que foi excomungado e deposto pelo papa Celestino I, considerando sua doutrina (Nestorianismo) como uma heresia.

Como consequência do Concílio de Éfeso, os nestorianos foram desterrados para Oriente pelo imperador Teodósio II, instalando-se primeiro em Edessa e Nisibis. Estas cidades constituíam os principais centros culturais da Síria cristã, onde se desenvolveu intensa actividade missionária para Oriente.

Em 489, os nestorianos foram expulsos do Império bizantino. Saindo de Edessa, foram recebidos pelos monarcas Sassânidas na Pérsia, cuja religião oficial era o Zoroastrismo. Entre eles encontravam-se muitos médicos e outros homens da ciência, que levaram consigo inúmeras obras científicas em grego. Concentraram-se em Gundishapur, onde, desde o século III, existia um centro de estudos.Mais tarde juntaram-se a estes os sábios da Escola de Atenas. Iniciou-se um movimento de tradução da obras científicas gregas, primeiro para o siríaco e mais tarde para o árabe.

Pode-se então ver que a divindade de MARIA, não tem origem biblíca, a sim nos Concílios ecuménicos católicos romanos, que sempre primaram por manter seu pseudo controle sobre o Cristianismo. Contudo é constante a substituição de JESUS por uma intercessão de Nossa Senhora, que jamais foi citada, sugerida ou mesmo dita literalmnte por nenhum dos escritores das Sagradas escrituras, muito menos por nosso senhor e salvador JESUS O CRISTO.

Publicaram um artigo na revista do Vaticano, denominado “Doze notáveis privilégios de Maria Santíssima”. Uma verdadeira seleção do que é mais cruel em termos de se tentar minimizar JESUS, criando outro SENHOR em seu lugar. Vejam alguns trechos:

“Um quarto privilégio foi sua santa morte. A morte é fruto do pecado original. Disse Deus a Adão: “Tu és pó e em pó te hás de tornar” (Gen 3,19). Como a Virgem Santíssima foi concebida sem pecado original, (Maria teve pai e mãe e ela nasceu da relação sexual de ambos, quem não foi concebido por obra do homem foi JESUS), não havia razão para Ela morrer. Poderia ir diretamente para o Céu, sem passar pela morte. Entretanto, Nossa Senhora desejou não ficar isenta dessa provação, pela qual até seu Divino Filho tinha passado. (onde está a fonte histórica desta afirmação?) Por isso faleceu, mas de morte tão suave que, na linguagem católica, fala-se em Dormição da Beatíssima Virgem Maria, Sua morte não foi causada por doença ou velhice. Dominava-a tal amor de Deus, que Ela morreu mais propriamente devido a esse amor.

Leiam o que diz João Paulo II,quanto a morte de MARIA:
“(...) O Novo Testamento não dá nenhuma informação sobre as circunstâncias da morte de Maria. Este silêncio induz supor que se produziu normalmente, sem nenhum fato digno de menção. Se não tivesse sido assim, como teria podido passar desapercebida essa notícia a seu contemporâneos sem que chegasse, de alguma maneira até nós? (Tratado do Amor de Deus, Liv. 7, cc. XIII-XIV)..

Um quinto privilégio: Seu corpo não se corrompeu no túmulo. A perda da vida acarreta a destruição da matéria, mas no caso d´Ela a morte não teve poder sobre a matéria. Nada se alterou nada se perdeu. (podemos visitar seu tumulo e ver seu corpo? Pois se não se decompôs lá deve estar até a presente data.) Por isso sua morte é comparada ao sono, à Dormição.

Tratemos de um nono privilégio. Deus quis que sua Mãe fosse Virgem. Por quê? Não é regra comum da vida que maternidade e virgindade sejam incompatíveis? A virgindade não é apenas algo físico, mas corresponde também a um estado de alma. Quis Deus que as mães votem um amor especial, do ponto de vista natural, pelos seres que geraram.

Mas para Nossa Senhora Ele almejava mais. Ela devia ser dotada de todo o amor possível de Mãe, mas concomitantemente, de todo desapego das coisas do mundo que a virgindade produz nas almas.

E Nossa Senhora, a mais perfeita das mães, devia ter alma de Virgem, a fim de fazer o mais perfeito sacrifício possível e praticar o supremo desapego: entregar seu próprio Filho para ser imolado, com vistas a redimir nossos pecados.” . ( Com toda certeza assistir a crucificação de um filho não se discute do ponto de vista de ser um ato sofrido, mas Maria não o entregou Jesus e sim DEUS fez prevalecer sua vontade, ela juntamente com várias pessoas sofreram vendo tamanho sofrimento de JESUS, no verdadeiro supremo despego às coisa deste mundo e se deixar crucificar de forma infinitamente mais sofrida que todas as demais crucificações, por carregar sobre si todo pecado do mundo, mas crucificação era comum naquela época. Qual seria o sentimento da mãe de Dimas, o bom ladrão, vendo seu filho também sendo crucificado naquele mesmo instante? Não o estamos comparando a Jesus, apenas analisando pelo foco de uma mãe, que também estava tendo ver seu filho ser crucificado).

Um décimo privilégio de Nossa Senhora: sua Assunção aos céus, em corpo e alma. Compreende-se igualmente que, segundo o plano divino, um ser tão perfeito deveria receber um prêmio perfeito. Em contraste com os outros seres mortais, Ela está no Céu em corpo e alma.” (novamente perguntamos onde está a fonte desta informação?).

“Tendo-a chamado a Si, de forma tão privilegiada, compreende-se que Deus A tenha coroado como Rainha do Céu e da Terra. Este é o décimo-primeiro privilégio.” (Qual a fonte Bíblica, desta informação?, isto é criação de Pio IX).

“Finalmente, o décimo - segundo: a ONIPOTÊNCIA que Jesus Cristo lhe concedeu, estabelecendo-a como dispensadora de todas as graças. Tal privilégio, altíssimo sem dúvida alguma, é também um extraordinário prêmio para todos nós. Afinal, quem se beneficia dele? Nossa Senhora recebe todas as graças para as distribuir aos outros. Ela é a dispensadora, Aquela que entrega.” (Bem, estamos agora já no campo da heresia, ONIPOTENTE, é somente DEU).

O significado de ONIPOTENTE é: “o que tudo pode, ser supremo, DEUS”. Realmente aqui é indiscutivelmente, satanás tentando destruir a fé em cristo e passando a criar uma deusa em seu lugar.

Meus amados, está bem claro na Biblia:

“Não terás outros deuses diante de mim”, Êxodo 20:3

A “Maria” que é conhecida pelos católicos como Nossa Senhora, em nada tem haver com a mãe de JESUS, Maria que como já dissemos é digna e temos que respeitar como sendo nossa irmã e exemplo de CRISTÃ, foi uma criação do Papa Pio IX, uma pessoa que cheia de boas intenções, perde sua capacidade de discernimento e passa a idolatrar outro DEUS, criado este sim por satanás, Adorá-la, venerá-la, idolatrá-la, não importa o termo que utiliza são sinônimos, é infringir e ignorar o primeiro mandamento da Lei de Deus, em (Êxodo 20).

A Bíblia condena a IDOLATRIA, que é um gravíssimo PECADO aos olhos de Deus!

“Não terás outros deuses” significa que o homem religioso é capaz de fabricá-los e venerar, porque, evidentemente, não existem tais seres.

Todos os deuses pagãos tinham alguns atributos que só pertencem ao Deus Todo-Poderoso, o atributo da Onipresença pertence unicamente a Deus Onipotente e Onisciente.

Contudo, Deus condena os deuses inventados pelos homens porque esses deuses teriam que forçosamente ROUBAR um ou mais desses atributos Do Todo-Poderoso.

Por isso, Deus abomina os ídolos e os condena, bem como pune severamente toda a adoração a essas invenções humanas. Além disso, todo ídolo é um objeto de COMÉRCIO com a superstição humana!

A Nossa Senhora cultuada no catolicismo é um desses falsos e abomináveis deuses aos olhos de Deus, porque o Catolicismo lhe dispensa o atributo da Onipresença, e chegando ao cumulo de dizer que JESUS lhe concedeu a ONOPOTÊNCIA, Veja o caso de Nossa Senhora da porta do Céu onde se afirma que “ninguém chega ao pai sem JESUS e ninguém chega a JESUS sem Maria”, mas JESUS disse que nunca nos deixaria, então ele mentiu? Por definição lingüística, então JESUS lhe transforma em DEUSA acima até do PAI, não há como ter dois ONIPOTENTES.

O dogma da “Imaculada Conceição de Maria”, invenção do papa Pio IX, é mais uma das MENTIRAS diabólicas implantadas por satanás no Catolicismo! É uma BLASFÊMIA sem paralelo na história da religião CRISTÃ!

2 Coríntios 4:4 – “... Cristo, que é a imagem de Deus”. .

(Essa é a IMAGEM espiritual que todos os católicos devem adorar!)
Diz a Bíblia: “FUGI DA IDOLATRIA” (1 Coríntios 10:14)! .

Atos 15:20 – “... que se abstenham das contaminações dos ídolos”. .

1 João 5:21 – “... guardai-vos dos ídolos”. .

1 Coríntios 10:7 “... Não vos façais pois idólatras”. .

1 Pedro 4:3 – “... andando em ... abomináveis idolatrias”. .

Levítico 26:1 – “Não fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura, nem estátua, nem poreis pedra figurada na vossa terra, para inclinar-vos a ela; porque eu sou o SENHOR vosso Deus.”

Levítico 19:4 – “Não vos virareis para os ídolos nem vos fareis deuses de fundição, Eu sou o SENHOR vosso Deus.”. .

Efésios 4:21 – “...está a verdade em Jesus”. .

Apocalipse 21:8 – “Mas quanto aos ... idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.”. .

1 Coríntios 8:4 – “... sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só.”. .

1 Coríntios 10:14 – "Portanto, meus amados, fugi da idolatria.”. .

2 Crónicas 34:7 – “E, tendo derrubado os altares, e os bosques, e as imagens de escultura, até reduzi-los a pó, e tendo despedaçado todas as imagens do sol...”. .

1 Coríntios 12:2 – “Vós bem sabeis que éreis gentios, levados aos ídolos mudos...” . .

2 Coríntios 6:16 – “E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos?”

1 Samuel 15:23 – “Porque a rebelião é como o pecado da feitiçaria, e o porfiar é como iniqüidade e idolatria.”. .

Ezequiel 20:31 – “... estais contaminados com todos os vossos ídolos...”

A Igreja esforçava-se para apresentar, com clareza e precisão, a verdadeira doutrina do Evangelho sobre a natureza de Nosso Senhor Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. O demônio empenhava-se em mostrá-lo apenas como homem (e nesse caso, a Igreja Católica não teria uma origem divina) ou só como Deus, com um corpo apenas aparente (o que esvaziaria o sentido da Redenção e o tornaria inimitável pelos homens), sendo assim, o fortalecimento da figura da VIRGEM MARIA, que em seus primórdios aparecia com freqüência aos Bispos, era citada somente em documentos da Igreja católica Romana, chegando-se a ter aparição em vida no propósito de fortalecer a fé na doutrina da igreja, fez com que através da inocência do povo humilde, não prestassem atenção a que quem veio redimir a humanidade foi JESUS, e ele mesmo definiu a hierarquia de sua igreja:

Lucas 11:27 – “E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que amamentaste.”
LUCAS 11:28 – “Mas ele disse: Antes bem-aventurado os que ouvem a palavra de DEUS e a guarda".

Orem para que o ESPIRITO SANTO DE DEUS os oriente em relação a verdade contida em CRISTO.

Permaneçam na Fé e Fiquem na PAZ.

Pr. Emerson Alves.

NICOLAU DE MIRA. (O PAPAI NOEL).

Segue abaixo o resumo da biografia de Nicoláu de Mira, este resumo está contido em um documento de exposição publica no Vaticanos com a intenção de dar uma sintese da vida e obra dos agraciados com a canonização.

Até fáz sentido que uma entidade de tamanha importância em escala global, tenha esta preocupação de revelar ao publico em geral fatos que foram decisivos para que a Igreja Católica Romana, concede-se o titulo de SANTO a alguém. É apenas de se estranhar que nela não faz nenhuma alusão ás duas supostas aparições da virgem Maria a Nicoláu, como citado na enciclica do concilio ecuménico de efesio, que condena NESTÓRIO por negar ser a virgem a mãe de DEUS.

Onde realmente está a verdade?

Segue o texto de sua vida resumida esposta no Vaticano, como já dito aqui.

Também conhecido como são Nicolau de Bari, é o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega. É o patrono dos guardas noturnos na Armênia e dos coroinhas na cidade de Bari, na Itália, onde estariam sepultados seus restos.

É aceite que São Nicolau, bispo de Mira, seja proveniente de Petara, na Ásia Menor (Turquia), onde teria nascido na segunda metade do século III, e falecido no dia 6 de dezembro de 342.

Sob o império de Diocleciano, Nicolau foi encarcerado por recusar-se a negar sua fé em Jesus Cristo. Após a subida ao poder de Constantino, Nicolau volta a enfrentar oposição, desta vez da própria Igreja. Diante de um debate com outros líderes eclesiásticos, Nicolau levanta-se e esbofeteia um de seus antagonistas. Isso o impede de permanecer como um líder da Igreja. Nicolau, porém, não se dá por vencido e permanece atuante, prestando auxílio a crianças e outros necessitados.

A ele foram atribuídos vários milagres, sendo daí proveniente sua popularidade em toda a Europa e sua designação como protetor dos marinheiros e comerciantes, santo casamenteiro e, principalmente, amigo das crianças. De São Nicolau, bispo de Mira (Lícia) no século IV, temos um grande número de relatos e histórias, mas é difícil distinguir as autênticas das abundantes lendas que germinaram sobre este santo muito popular, cuja imagem foi tardiamente relacionada e transformada no ícone do Natal, Pai Natal (Papai Noel no Brasil) um velhinho corado de barba branca, trazendo nas costas um saco cheio de presentes.

É tido como acolhedor com os pobres e principalmente com as crianças carentes, o primeiro santo da igreja a se preocupar com a educação e a moral tanto das crianças como de suas mães.

A Igreja Ortodoxa lhe honra com a celebração litúrgica do último domingo do ano no calendário juliano. Os ritos copta e bizantino lhe dedicam grande relevo e a celebração de sua vida pastoral tem grande destaque. O calendário romano celebra o seu dia como sendo a 6 de dezembro.

Sua devoção difundiu-se na Europa quando as suas relíquias, roubadas de Mira por 62 soldados de Bari, e trazidas a salvo subtraindo-as aos invasores turcos, foram colocadas com grandes honras na catedral de Bari a 9 de maio de 1807. As relíquias eram precedidas pela fama do suposto taumaturgo e pelas coloridas lendas que cercavam sua figura.

São as lendas que o cercam que proporcionaram e aumentam a sua fama.

É contado que teria conseguido converter hereges que querendo saquear a sua igreja, lá encontrando hóstias consagradas, e, ao tocá-las, elas viraram pão. A mais famosa destas lendas conta que uma família muito pobre não tinha como custear o "dote" para casar as suas filhas. O bispo Nicolau, a noite, jogou um saco de moedas de ouro e prata para ajudar a pagar o referido "dote".

A São Nicolau é atribuído o dom de ressuscitar crianças em sua região (Mira), hoje a localidade de Demre na Turquia. Muitas são as histórias sobre supostas aparições suas; a mais famosa foi no Natal de 1583, na Espanha, quando atendendo as orações de algumas senhoras, teria auxiliado para que nenhum pobre deixasse de receber o seu pão bento. Os pobres, ao serem perguntados sobre a quem lhes teria dado alimento em meio a um "tão pesado inverno", estes teriam dito que foram socorridos por "um senhor de feições muito serenas e mãos firmes".

São estas lendas religiosas e a sua iconização como Papai Noel que fazem Nicolau de Mira ser muito conhecido, mas são também a razão de não termos uma visão clara sobre a vida do mesmo.

São Nicolau é igualmente padroeiro dos estudantes. E nessa condição é cultuado em Guimarães, Portugal. Pelo menos desde 1664 (ano da construção da Capela de São Nicolau) que existem indícios da realização das festas em sua honra, pelos estudantes daquela cidade, também chamados de nicolinos. Estudantes que pouco mais tarde, em 1691, constituíram a Irmandade de São Nicolau, nessa data tendo aprovado os seus estatutos.

Em honra a São Nicolau, padroeiro dos estudantes, realizam-se em Guimarães as Festas Nicolinas, uma das mais antigas celebrações académicas do Mundo, que têm início no dia 29 de Novembro e têm como seu dia mais importante, precisamente o dia 6 de Dezembro (antigo dia dedicado a São Nicolau, por ser o dia do seu falecimento), em que se realizam as Maçãzinhas, número nicolino claramente inspirado na lenda de São Nicolau que salvou as filhas de um estalajadeiro.

O culto de São Nicolau é próprio dos países da Europa Central, conhecendo em Guimarães (Portugal), também a sua implantação na Península Ibérica.

Permaneçam na fé, e fiquem na PAZ.

Pr. Emerson Alves.

JESUS.

O Nome de Jesus no Velho Testamento:
(*Autor: Arthur E. Glass, texto retirado do livro: "Yeshua in the Tanach").

O grande fascínio de servir ao Deus de Israel é a comprovação da sua imutável fidelidade. Assim é que vemos uma coesão perfeita entre o que foi profetizado desde o princípio e o que se cumpre, geração após geração.

Uma evidência maravilhosa desta imutabilidade divina é o Nome de Jesus revelado de maneira profética por todo o Velho Testamento ou "Tanach", a Bíblia Judaica. Este Nome no original hebraico é Yeshua, que significa salvação. E ele está registrado cerca de 100 vezes desde Gênesis até Habacuque.

Toda vez em que o Velho Testamento usa a palavra salvação, especialmente com o sufixo hebreu significando "meu", "teu" ou "seu", com pouquíssimas exceções é exata e absolutamente a mesma palavra - Yeshua (Jesus), a mesma palavra usada em Mateus 1:21, quando o anjo anunciou a Maria o nome do filho de DEUS que lhe foi designada a gerar em seu ventre, não em uma condição normal de mãe terrena.

É assim, pois, que desvendamos o precioso sentido da vinda de Jesus, a esperança de salvação para o povo judeu e para todos os povos da terra, porque Ele é, em si mesmo, a própria salvação de Deus.

Vemos isso claramente em Gênesis 49:18, na exclamação de Jacó: "A tua salvação espero, ó Senhor!" O que ele queria dizer era o seguinte: " O teu Yeshua (Jesus) eu espero, ó Senhor", ou "No teu Yeshua (Jesus) eu confio, ó Senhor!" Pois Jacó sabia que Deus enviaria o Messias e que este era a Salvação. E antes mesmo Dele vir, Jacó já cria Nele e Nele confiava.

No Salmo 9:14 Davi exclama: "E me regozije da tua salvação!" O que ele realmente estava dizendo era: " E me regozije com o teu Yeshua (Jesus)". Já em Isaías 62:11, lê-se: "Eis que o Senhor fez ouvir ate as extremidades da terra: Dizei à filha de Sião: Eis que vem o teu Yeshua (Jesus): vem com ele a sua recompensa e diante dele o seu trabalho".

Da mesma forma, quando o idoso Simeão foi ao Templo, levado pelo Espírito Santo, tomou o menino Jesus nos braços e disse: "Agora, senhor, despedes em paz o teu servo, segundo a tua palavra; porque os meus olhos já viram o teu Yeshua (Jesus)" (Lucas 2:29-30).

Diante disso, só temos duas conclusões a tirar:

1) O Nome de Jesus, definitivamente, está explícito no Velho Testamento;

2) O fato de Jesus estar tão vivo e real nas páginas das Escrituras Hebraicas nos leva à verdade que, decisivamente, estamos ligados, não só à Bíblia Judaica, mas ao Povo Judeu e às promessas e alianças que o Eterno Deus estabeleceu como o seu vínculo com a humanidade que Ele planejou resgatar e vai reconduzir à glória da Sua presença, como o era no Éden, no princípio de todas as coisas. Que provemos desta benção!


Estudo adicional de fatos relevantes a respeito de missão de JESUS, pelos textos do Velho Testamento.

1. JESUS, ANTES DE TODAS AS COISAS
A Palavra de Deus revela não somente o passado do homem, mas acima de tudo a pré-existência de Deus.
Jesus, o Filho de Deus é apresentado na Bíblia, como antes de todas as coisas. Isto significa dizer que todas as coisas dependiam dele, (João 1.3).
No seu grande propósito de salvar o homem perdido, Deus estabeleceu em Cristo todas as coisas, (Efesio 1.4).
Um dos grandes testemunhos acerca da pré-existência de Jesus é o de João Batista, (João 1.15), que sendo mais velho na idade, declarou que Jesus era antes dele.
O próprio CRISTO diante da multidão declarou (João 8.58), ".. antes que Abraão existisse eu Sou." Com isto Jesus coloca sua posição de eterno, (João 8.23). Ele é chamado pelo profeta Isaías de "Pai da Eternidade" (Isaías 9.6).
O apóstolo Pedro ao falar de nossa salvação apresenta Jesus, como o Cordeiro imaculado e incontaminado que foi conhecido antes da fundação do mundo, (I Pedro 1.20).
Na grande visão, na ilha de Patmos, João ouve a primeira e grande mensagem do Senhor, e nesta mensagem Ele revela sua eternidade maravilhosa, (Apocalipse 1:1-8). Confiemos cada vez mais no Senhor, naquilo que Ele é. (Hebreus 13:8).

2. JESUS, NO VELHO TESTAMENTO
O Velho Testamento é um verdadeiro celeiro de revelações acerca de Jesus Cristo. Ele aparece nas mais diversas formas e ocasiões, onde foi necessária Sua presença.
As fontes mais fidedignas e pentecostais, crêem que a expressão Anjo do Senhor, que ocorre mais de 50 vezes no Velho Testamento, identifica a pessoa do Filho de Deus, em suas mais diversas atuações.
O Filho de Deus, Jesus, foi manifestado a várias pessoas no Antigo Testamento. Abraão por exemplo, viu-o no Cordeiro que substituiu Isaque e Jesus deu testemunho disso, (João 8:56). Jacó viu-o na visão da escada, (Genesis 28:12), e o próprio Jesus, mais tarde, fala acerca disso, (João 1:51).
Quando o povo de Deus saiu do Egito, naquela noite, foi instituída a Páscoa para Israel. Cada família tomaria para si um cordeiro, disse o Senhor, (Êxodo 12:3). Todo o ritual da Páscoa mostrava o sacrifício de Cristo. João Batista falou do Cordeiro (João 1.29), o apóstolo Paulo falou da Páscoa, (I Coríntios 5:7).
Em cada figura do tabernáculo se podia ver a pessoa da Filho de Deus; sua natureza divina e humana, sua obra redentora, ressurreição e seus ministérios como rei, profeta e sacerdote. Através da tipologia podemos contemplá-lo ao longo do Velho Testamento. Ele pode ser visto em cada um dos 39 livros do Antigo Testamento, onde aparece como figura central, por exemplo, em Gênesis, Ele é a Semente da mulher; em Josué, o Capitão da nossa salvação.

3. JESUS NO NOVO TESTAMENTO
O Jesus que foi profetizado no Antigo Testamento encontra agora no Novo Testamento Sua grande revelação. A partir dos Evangelhos toda Sua vida, ministério e Sua graça são revelados.
Cada um deles apresenta Jesus de uma forma: em Mateus, Ele é visto como "o grande Rei", rosto de leão; em Marcos, Ele é visto como "O Servo de Jeová", o boi, o bezerro; em Lucas Ele é visto como "O Filho do Homem", rosto de homem e em João, Ele é visto como "Filho de Deus", rosto de águia. Tudo isto foi visto por Ezequiel no Velho Testamento, (Ezequiel 1:10) e por João, na visão de Patmos, (Ap 4:7).
No livro histórico do Novo Testamento, Jesus atua através do Espírito Santo na vida da Igreja. O Seu nome é usada pelos apóstolos, que cheios do Espírito realizam Sua obra, (At 4:31), Paulo era um deles, (Atos 19:11).
A partir das Epístolas Paulínas, Jesus se revela através da doutrina, fortalecendo nossa fé, alicerçando Sua Igreja, da qual Ele é a cabeça, (Efésios 1:22). Ele ministra diretamente às necessidades do Seu povo, (I Coríntios 11:23-25). Ele envia obreiros à Sua obra para o aperfeiçoamento dos Santos, (Efésios 4:11,12), nos faz assentar nas regiões celestiais, (Efésios 1:3).
Em Hebreus, Ele aparece como "O Melhor" em todas as coisas, (Hebreus 7:22). E nas Epístolas Gerais, Ele fundamenta nossa fé nas ricas e preciosas promessas e nos leva a uma vida cristã vitoriosa, (II Pedro 3:18).
No Apocalipse, João o vê na Sua Glória, (Apocalipse 1:13-16), onde Ele se revela às Igrejas e mostra a João as coisas que brevemente hão de acontecer, (Apocalipse 1:1), pois Ele é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, (Apocalipse 19:16).

4. JESUS, O CENTRO DE TODAS AS COISAS.
Sabemos que o centro é lugar de equilíbrio, Base teológica do Budismo também, e Jesus é o equilíbrio perfeito para nossos dias. Do Gênesis ao Apocalipse, Jesus é o centro da Bíblia, o centro de toda a Mensagem de Deus aos homens.
O escritor aos Hebreus apresenta Jesus como o centro do universo, sustentando todas as coisas pela Palavra do Seu poder, (Hebreus 1:3). No Éden, Jardim de Deus, a árvore da vida, tipo perfeito de Cristo, está no meio do Jardim, (Gênesis 2:9), e é prometida aos vencedores em (Apocalipse 2:7).
O tabernáculo, um tipo de Cristo, é prometido ao povo de Israel, (Levíticos 26.11), e ele seria edificado no meio do Seu povo. O propósito de Deus era estar no centro da nação Israelita.
Jesus sempre foi o centro das profecias no Velho Testamento, quando Deus falava ao Seu povo acerca da salvação, (Isaías 40:10); de vitória e libertação, (Isaías 22:22), de restauração e renovação, (Isaías 61:1-3).
No Novo Testamento vamos encontrar Jesus ainda menino no meio dos doutores, cuidando dos negócios de Seu Pai, (Lucas 2:46), era o centro das atenções.
Uma de suas gloriosas promessas à Igreja é que no momento de reconciliação e comunhão do povo de Deus, Ele estaria no nosso meio, (Mateus 18:20), abençoando tudo o que for feito em Seu nome. Na cruz, lugar de dor e sofrimento, Jesus foi colocado no centro, Ele estava ali para cumprir as Escrituras, (Mateus 27:28).
Após ressuscitar, Jesus aparece aos discípulos tristes e abatidos, e surge no meio deles, (João 20:19), trazendo-lhes Sua gloriosa Paz, enchendo-os de alegria.
Em toda o Novo Testamento, de Atos ao Apocalipse, vemos Jesus, o centro da Igreja Primitiva, o centro das mensagens apostólicas, (I Coríntios 2:2), no meio dos castiçais de ouro, (Apocalipse 1:13), no meio do trono, no controle de todas as coisas, (Apocalipse 5:6).

CONCLUSÃO
Antes de darmos inicio a este estudo quanto à divindade ou da capacidade de intercessão ou qualquer outro titulo queiram atribuir a MARIA, é de importância fundamental ter em mente a questão cronológica de todas as citações, não por ter aspecto critica de qualquer forma ou intensidade na defesa de ponto de vista, mas com a finalidade e elucidar fatos, incontestáveis, acima de qualquer forma de pessoal interpretação.
Em João 1:1 “No principio era o verbo, e o verbo estava com DEUS...” , quando vemos a palavra “principio” estamos lendo algo muito anterior a criação.
Não havia seque a luz e já havia JESUS. Provérbio 8:22-36, muito leigo atribuem esta passagem com sendo a criação da sabedoria, e é, só que se a luz do raciocínio lógico, percebemos que a sabedoria, neta passagem é um ser, que pensa, sente, brinca e que ao final no versículos 32-35, deixa clara sua identidade, JESUS (Yeshua), “Agora, pois, filhos, ouvi-me, porque bem aventurado serão os que guardarem os meus caminhos...”.
Em Gênesis 1:4 “Espírito de DEUS se movia sobre a face das águas”, no original é empregada a palavra "ELOHIM"= DEUSES, que é o plural de ELLOHI = Deus. Isto é um indicativo bem claro que havia mais de um ser pairando sobre o abismo. DEUS PAI e seu primeiro feito, A SABEDORIA, O VERBO DIVINO OU O FILHO DO HOMEM, JESUS (YESHUA).
Todos estes significados etimológicos, não são de maneira alguma descabidos se termos em mente, de que "Deus o Pai" é um "HOMEM", e o nosso próprio Salvador Jesus Cristo, o disse em diversas ocasiões de que Ele era "O Filho do Homem". (Marcos 10:33 e 13:26 )
A grande preocupação de Deus através de Sua Palavra tem sido revelar Seu Filho, e desde o princípio a Bíblia fala dele. Toda a Escritura está cheia de referências ao Senhor Jesus. Do Gênesis ao Apocalipse, há uma revelação clara do papel do Filho de Deus, na história da criação, da redenção e da consumação de todas as coisas. Cristo se constitui, portanto, na base de toda a mensagem Bíblica, de toda profecia, tipos e parábolas. Jesus é o centro de todo propósito divino.
Meus irmãos, como poderia alguém, ainda que mais pura e digna fosse e como de fato o é, MARIA, ser MÃE, ter dado a luz a um ser que já existia antes mesmo da existência da própria luz no sentido literal, luzeiros do céu?
Prestem atenção, João 1:14 “E o verbo se fez carne e habitou entre nós,...”, nenhum ser humano comum se faz por sua própria vontade, somos frutos da união carnal de nossos pais, não foi o caso de JESUS, ele sem que houvesse contato masculino com MARIA, se fez, ato de poder e de fazer prevalecer sua vontade acima de todas as leis das ciências que temos conhecimento.
Desta forma ela, muito digna, honrada e merecedora de todo nosso respeito, é nada mais nada menos que NOSSA IRMÃ, igualmente a todos, filha de DEUS, que teve sim, uma missão de extrema honraria e desta forma deve sempre ser respeitada, contudo nunca adorada, reverenciado ou mesmo citada como tendo qualquer gloria, pois todo poder e gloria pertencem a DEUS, DEUTERONOMIO 5:1-21.
Jesus Cristo, nosso Senhor, é para o universo, para Israel, para a Igreja, e para o mundo, o centro perfeito, onde todas as coisas acontecem conforme o apóstolo Paulo afirma em Romanos 11:36.
Ao abrir sua Bíblia, encontre-o, Ele é o centro da Palavra de Deus. Somente ele, JESUS.

Permaneçam na fé, e fiquem na PAZ.

Pr. Emerson Alves.

quinta-feira, 25 de março de 2010

MARIA.

Maria (do nome hebraico, “מרים”, transliteração. Miriam, que significa "rebelião"), é o nome da mãe de JESUS.

O significado do nome é incerto, porém pode ter sido originalmente um nome egípcio, provavelmente derivado de “mry” ("amada") ou “mr” ("amor"), no sentido de "senhora amada", embora existam evidências de que tenha sido popular na Europa bem antes do estabelecimento da religião cristã, como forma feminina do nome romano “Marius”.

Historicamente, o nome aparece por vezes como um segundo nome masculino, como em diversos países da Europa Central, onde o fato indicava a proteção da Virgem Maria.

Alguns autores afirmam que Maria era filha de Eli, mas a genealogia fornecida por Lucas alista o marido de Maria, José, como "filho de Eli". A Cyclopædia (Ciclopédia) de M'Clintock e Strong (1881, Vol. III, p. 774) diz: "É bem conhecido que os judeus, ao elaborarem suas tabelas genealógicas, levavam em conta apenas os varões, rejeitando o nome da filha quando o sangue do avô era transmitido ao neto por uma filha, e contando o marido desta filha em lugar do filho do avô materno”. Possivelmente por este motivo Lucas diz que José era «filho de Eli» (Lucas 3:23).
O papel que ocupa na Bíblia é mais discreto se comparados com a tradição católica.
Os dados estritamente biográficos derivados dos Evangelhos dizem-nos que era uma jovem donzela virgem (em grego παρθένος), quando concebeu Jesus, o Filho de Deus. Era uma mulher verdadeiramente devota e corajosa.
O Evangelho de João menciona que antes de Jesus morrer, Maria foi confiada aos cuidados do apóstolo João e a Igreja Católica viu aí que nele estava representada toda a humanidade, filha da Nova Eva.
É dezenove vezes citada no Novo Testamento, entre elas: «A virgem engravidará e dará à luz um filho ...(Lucas 1:31), Mas José não teve relações com ela enquanto ela não deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus.» (Mateus 1:23-25),
"Você ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Jesus. ... será chamado Filho do Altíssimo." Maria pergunta ao anjo Gabriel: "Como acontecerá isso, se sou virgem [literalmente: se não conheço homem]?" O anjo respondeu: «O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que nascer será chamado, Santo Filho de Deus.» (Lucas 1:26-35).

Fatos notáveis:
As passagens onde Maria aparece no Novo Testamento são:
• O aparecimento do arcanjo Gabriel, e anúncio de que seria ela a mãe do Filho de Deus, o prometido Messias (ou Cristo). (Lucas 1:26-56 a Lucas 2:1-38).
• A visitação à sua prima Santa Isabel e o Magnificat (Lucas. 1,39-56).
• O nascimento do Filho de Deus em Belém, a adoração dos pastores e dos reis magos (Lucas. 2,1-20).
• A Sua purificação e a apresentação do Menino Jesus no templo (Lucas. 2,22-38).
• À procura do Menino-Deus no templo debatendo com os doutores da lei (Lucas. 2,41-50).
• Meditando sobre todos estes fatos (Lucas. 2,51).
• Nas bodas de Casamento em Caná, na Galiléia. (João 2:1-11).
• À procura de Cristo enquanto este pregava e o elogio que lhe faz (Lucas. 8,19-21) e (Marcos. 3, 33-35).
• “Stabat Mater” ("Estava a mãe") - Ao pé da Cruz quando Jesus aponta a Maria como mãe do discípulo e a este como seu filho. (João, 19:25-27).
• Depois da Ascensão de Cristo aos céus, Maria era uma das mulheres que estavam reunidas com restantes discípulos no derramamento do Espírito Santo no Pentecostes e fundação da Igreja Cristã. (Atos 1:14; Atos 2:1-4)

E não há mais nenhuma referência ao seu nome nos restantes livros do Novo Testamento, salvo em (Lucas 11:27-28):
È de muita relevância este texto, no contexto de relação a divindade atribuida a MARIA, pois o próprio JESUS, na passagem citada deixa bem clara sua vontade, que é soberana.
Lucas 11:27 – “E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que amamentaste.”
LUCAS 11:28 – “Mas ele disse: Antes bem-aventurado os que ouvem a palavra de DEUS e a guarda.”

Não há registros históricos do momento da morte de Maria. Diz uma tradição cristã que ela teria morrido (Dormição da Virgem Maria) no ano 42 d.C. e seu corpo depositado no Getsêmani.

Do ponto de vista oficial do magistério, entretanto, a Igreja Católica, sobre esta matéria, nunca se pronunciou, o que coloca o tema na livre devoção dos fiéis.
Reservou-se ao dogma apenas o tema da Assunção em si.

Sobre a dormição de Maria, entretanto, João Paulo II assim se manifestou:
“(...) O Novo Testamento não dá nenhuma informação sobre as circunstâncias da morte de Maria. Este silêncio induz supor que se produziu normalmente, sem nenhum fato digno de menção. Se não tivesse sido assim, como teria podido passar desapercebida essa notícia a seu contemporâneos sem que chegasse, de alguma maneira até nós? (Tratado do Amor de Deus, Liv. 7, cc. XIII-XIV).

Para os cristãos verdadeiros, Maria é vista como uma mulher de alto mérito, respeitosa por ter vivido uma vida exemplar segundo os propósitos de Deus, porém, sendo ela cheia da Graça (retomando o significado da palavra "graça" como algo não merecido, dado gratuitamente), era uma mulher comum, escolhida dentre outras para dar à luz ao Messias.

Não se acredita, no protestantismo, que Maria seja a Mãe de Deus, no sentido estrito do termo, pois a natureza divina do CRISTO é anterior à existência de Maria (Provérbio 8:22-36). Pelo fato de que ela foi criada por Deus, era uma mulher limitada às condições humanas, sem nada de diferente em sua essência.
Pelo ponto de vista protestante, não cabe discutir se Maria teve ou não relações sexuais com seu esposo, José; crê-se somente que ela não as teve antes do nascimento de Cristo, para que seja afirmável que Jesus é o Filho de Deus, não proveniente de homens ou mulheres quaisquer que sejam. A idéia mais crida é que até ao nascimento de Cristo, ela realmente tenha se mantido virgem, e só depois coabitado com seu esposo José (segundo Mateus 1:24-25), e tido pelo menos mais quatro filhos (Tiago, José, Simão e Judas) e duas filhas (Mateus 12:46-50 e 13:54-56; Marcos 3:31-34 e 6:2, 3; João 7:1-10).

O pensamento protestante não acredita que Maria tenha sido levada aos Céus e não acredita que ela possa ser medianeira das graças que vêm de Deus junto a Cristo, baseando sua tese consoante 1ª Timóteo 2:5 “ porque há um só DEUS, e um só mediador entre deus e os homens, JESUS CRISTO HOMEM”.

E João 14:6 “Disse-lhe JESUS: Eu sou o caminho,e a verdade e vida. Ninguem vem ao PAI, senão por mim.”. Para essa divisão do Cristianismo, apenas o que a Bíblia declara é norma de fé e doutrina, e nela não se veria qualquer referência a uma possível mediação de Maria.
Não temo duvidas de um ponto que é talvés o mais importante de todas as especulações quanto a real condição de MARIA.

Foi a primeira CRISTÃ, exemplo para a humanidade, filha de DEUS e portanto nossa irmã, tendo adiquirido o direito, por todas as sua virtudes, de ser eternamente respeitada por quem quer que se diga CRISTÂO.

Nunca poderemos deixar de nos lembrar de JOSÉ, que em igualdade de condições, obedesceu a vontade de DEUS, tanto quanto MARIA, sem antes conhecer as obras que comprovam ser JESUS o NOSSO ÚNICO SALVADOR, onde hoje sabemos que:

“Disse-lhe JESUS: Eu sou o caminho,e a verdade e vida. Ninguem vem ao PAI, senão por mim.” (João - 14:6).

Irmãos tomem muito cuidado, Satanás fez a tentativa de acabar com a igreja verdadeira de JESUS, único interscessor entre DEUS e o homem, pela violência, e perdeu.

Agora ele vem tentando fazer o mesmo, acabar com a Fé em JESUS, se utilizando da HEREZIA.

Sejamos atentos, não existe nenhum outro capaz de interceder por nós junto ao PAI CELESTIAL, NOSSO SENHOR e SALVADOR JESUS DE NAZARÉ, O CRISTO.

Permaneçam na fé, e fiquem na PAZ.

Pr. Emerson Alves.

sexta-feira, 19 de março de 2010

SE EU SOUBESSE

Se eu soubesse o que sei hoje teria tido menos pressa, teria olhado menos vezes para o relógio, se eu soubesse o que sei hoje tinha perdido menos tempo com coisas que não interessam nada, com pessoas que não fazem diferença.

Se eu soubesse o que sei hoje teria me preocupado menos com problemas pequenos, teria gozado melhor os bons momentos, teria aproveitado ao máximo todas as oportunidades que tive.

Se eu soubesse o que sei hoje teria passado mais tempo com aqueles de quem gosto, que me fazem bem teria sabido definir melhor as minhas prioridades. Se eu soubesse o que sei hoje teria perdoado mais, me preocupado menos, teria pensado menos.

Se eu soubesse o que sei hoje teria me aceitado sempre assim como sou, não tinha querido ser diferente, igual a ninguém senão a mim mesma, se eu soubesse o que sei hoje teria sido menos dura, principalmente comigo mesma.

Se eu soubesse o que sei hoje teria apreciado mais vezes o pôr do sol, teria comido mais chocolates, teria dormido menos. Se eu soubesse o que sei hoje teria feito mais vezes o que queria fazer, complicado menos, até teria sonhado menos e vivido mais.

Se eu soubesse o que sei hoje teria chorado mais, dadas mais gargalhadas teria dito mais vezes o que sentia. Se eu soubesse o que sei hoje teria arriscado mais, insistido menos, ter deixado o tempo passar.

Se eu soubesse o que sei hoje saberia que DEUS já havia mandado seu filho ressuscitar dos mortos e me salvar da escravidão.

Da mesma forma como ele sustenta todos os seres vivos e mantém este universo em funcionamento, teria cuidado muito melhor de mim que eu mesma cuidei!

Ainda bem que não sabia, pois tenho hoje oitenta e nove anos, perdi toda a minha vida correndo atrás de coisas fúteis, e agora estou morrendo.

Autora Argentina – (e fizeram musica aqui no brasil com a letra dela).