O DEUS QUE CREIO.

Creio no Deus desaprisionado do Vaticano e de todas as religiões existentes e por existir, Livre de teólogos, dos que se julgam salvos e dos que se crêem filhos da perdição, no Deus que não tem religião, criador do universo, doador da vida e da fé, presente em plenitude na natureza e nos seres humanos. Creio no Deus que, como o calor do sol, sinto na pele, sem no entanto conseguir fitar ou agarrar o astro que me aquece. Creio no Deus da fé de Jesus. Creio sobretudo que Deus crê em mim, em cada um de nós, em todos os seres gerados, pelo frágil fio de nosso ato de fé.

Fiquem na PAZ.

Pr. Emerson Alves.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Depoimento de morte de uma jovem paquita de 17 anos

Meus irmãos, o depoimento que agora lhes passo é verdadeiro e chocante, mas a obra de SATANÀS é chocante mesmo. Fujam da aparência do mau e busquem refugio em JESUS, SÒ EM JESUS.

PR. Emerson Alves


Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no
momento quase sem forças,

mas pedi para a enfermeira Dane minha amiga escrever esta
carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja
tarde demais:
Eu era uma jovem 'sarada', criada em uma excelente
família de classe média alta
Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma
grande estatal e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem e melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar.
Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e
manequim para a
Agência Kasting e fui até o final do concurso que
selecionou as novas Paquitas
do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um
Book na Agência
Elite em São Paulo.

Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a
atenção por onde passava.
Estudava no melhor colégio de 'Floripa', Coração
de Jesus. Tinha todos os garotos do
colégio aos meus pés.
Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinema,
curtia com minhas amigas
tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas
saradas, física e mentalmente.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino
começou a mudar em
outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a
OKTOBERFEST em Blumenau.
Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais
apego. Em Blumenau, achei
tudo legal, fizemos um esquenta no 'Bude', famoso
barzinho na Rua XV.
À noite fomos ao 'PROEB' e no 'Pavilhão
Galego' tinha um show maneiro da Banda
Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era
trimaneira''. Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava
escondido da minha mãe o Licor
Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira,
primeiro dia e OKTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP.
Que sensação legal curti a noite inteira 'doidona', beijei uns 10 carinhas, inclusive
minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado
com guaraná para enganar os 'meganha', porque menor não podia
beber; mas a gente bebeu a noite
inteira e os otários' não percebiam.
Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase
em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase 'vomitei as tripas', mas o meu grito de liberdade estava dado.
No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal
estar daqueles como tensão pré-menstrual. No sábado conhecemos uma galera de
S. Paulo, que alugaram um ap' no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia
eu estava sendo apresentada
ao meu futuro assassino. Bebi um pouco no sábado, a festa
não estava legal, mas lá pelas 5:30 h da manhã fomos ao 'ap' dos garotos
para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado' Cigarro de Maconha', que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de 'Catarina careta', mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral,
mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente.
O garoto mais velho da turma o 'Marcos', fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem
naquele dia. Retornamos a 'Floripa' mas percebi que alguma coisa
tinha mudado, eu sentia a necessidade
de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente
deparar-me com meu assassino 'DRUGS'.
Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando
comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber, eu já era uma
dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com
esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria.
Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com
sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim, o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a 'branca' a R$ 7,00 o grama, mas não demorou
muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu
precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus 'novos amigos'. Às vezes a gente conseguia o 'extasy', dançávamos nos 'Points' a noite inteira e depois... farra! O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida... Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas... Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem.
Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais, sempre com muito amor, gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família. Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi
> > decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas
> > vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família,amigos,pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo.. Estou internada, com 24 kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim. OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital
> > Universitário de Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava de Patrícia, veio a comunicar que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde depois que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS.
Por favor, repassem esta carta. Este era o meu ultimo último desejo
Patrícia.

te encontrei JESUS.

Te Encontrei meu Deus...

Passei tanto tempo te procurando não sabia onde estavas,
olhava o infinito não te via.
E pensava comigo mesmo será que você existe?
Não me contentava, na busca e prosseguia.
Tentava te encontrar nas religiões e nos templos.
Você também não estava te busquei através dos sacerdotes e pastores, também não te encontrei.
Senti-me só, vazio, desesperado e descrente.
E na descrença, te ofendi, na ofensa tropecei, e no tropeço caí, e na queda senti-me fraco.
Fraco procurei socorro.
No socorro encontrei amigos.
Nos amigos encontrei carinho.
No carinho eu vi nascer o amor.
Com o amor eu vi crescer um mundo novo.
E no mundo novo resolvi viver.
E o que recebi resolvi doar.
Doando alguma coisa muito recebi.
E em recebendo senti-me feliz.
E ao ser feliz encontrei a paz.
Tendo a paz foi que enxerguei.
Que dentro de mim é que você estava.
E sem procurar-te.
Foi que Te encontrei.
Nunca se esqueça:
Deus está sempre ao seu lado.
Seja feliz, Beijos em seu coração.

Limpando a mente em Jesus.

LIMPANDO A MENTE EM CRISTO.

Tem dias que precisamos limpar nossa mente, fazer uma faxina, abrir as gavetas das lembranças ruins e jogar tudo fora, passar um pano limpo bem cheiroso, esquecer o passado e olhar pra frente, ver que temos um DEUS, não apenas em nossa FÉ, ele é real, e pra isto temos que nos livrar da carga ruim que carregamos. Tire um dia pra entrar em comunhão com JESUS, vá, por exemplo, até o Parque das Mangabeiras, somente na companhia de JESUS junto com a natureza se livre de tudo que é ruim em sua vida, chore, ria sinta qualquer que seja a emoção e absorva o amor que ele tem por você, mas principalmente passe a se amar intensamente, pois seu corpo é o templo do ESPÍRITO SANTO. Um grande beijo em seu coração. Pr. Emerson

Minha mãe (prosa)

A MINHA MÃE.

Hoje ao entrar por esta porta
E verte naquele canto, onde um dia em prantos deixei-te a chorar
Sinto um grito na alma que me traz lembranças.
Lembrança da criança que fui
Lembranças da proteção que me destes
Lembranças do que não aprendi.

Tinha que partir,
Minha mente clamava por conhecer, um mundo que eu idealizei
Mesmo que tinhas me dito ao contrário,
Tinha que saber.

Saí em busca do belo
Tentei encontrar o amor
Nas mulheres tentei achar o prazer o carinho
Nos homens tentei encontrar amizade
Nas crianças busquei afeto
E nas igrejas procurei a fé.

No trabalho encontrei somente o mínimo de sustento
Nas escolas encontrei drogados
Pessoas que não prezavam pela própria vida
Professores que não se importavam em ensinar.

Mãe por quantas vezes pensei voltar.
Mas tinha dentro de mim que ainda encontraria algo,
E fui procurando e me enganando pra ter um pouco de paz
Mãe era triste viver os dias, mas lindas certas noites,
Sonhava que sentado ao seu lado falávamos de coisas lindas,
Algumas que sequer realmente chegamos a viver.

Os anos passam tão depressa mãe,
Consegui ter algum sucesso e ser até respeitado
Tinha carro, casa, amigos e amores
Como somos cegos mãe...

Mas o mesmo tempo que nos traz coisa também vem buscar
Leva nossa saúde, nossa força de lutar, nossa dignidade
E ai passamos a outra faze
De tentar agradar a todos por algumas migalhas
E vivendo da caridade de alguns e do desprezo de outro esperamos
Os dias são infinitos,

Lembro-me muito bem de tudo que sofreu
De você chorar ao se lembrar das pessoas que te machucaram
De suas histórias que às vezes nos faziam rir
Dos seus conselhos sábios que deveria ter escutado.





Na caída conheci pessoas inúteis pela visão da sociedade
Pessoas que apenas não tiveram sorte
Pessoas que trabalhou duro
Pessoas que ajudaram e foram esquecidas
Pessoas que não podem machucar
E se tornam presas fácil assim como eu também sou

Freqüentei lugares que tenho vergonha de te contar
Bebi em tabernas sujas com bêbado delirantes
Delirante como eu também fiquei
De um pesadelo em que não se acorda dia e noite

Resolvi voltar pra casa
Ter de volta o seu refugio
E hoje ao verte no mesmo canto, onde um dia deixei-te em prantos
Percebo que perdi todo meu tempo
Fiz-te perder o nosso tempo junto e não vamos mais conversar.
Seu tempo aqui na terra acabou. Durma em paz mamãe.