O DEUS QUE CREIO.
Creio no Deus desaprisionado do Vaticano e de todas as religiões existentes e por existir, Livre de teólogos, dos que se julgam salvos e dos que se crêem filhos da perdição, no Deus que não tem religião, criador do universo, doador da vida e da fé, presente em plenitude na natureza e nos seres humanos. Creio no Deus que, como o calor do sol, sinto na pele, sem no entanto conseguir fitar ou agarrar o astro que me aquece. Creio no Deus da fé de Jesus. Creio sobretudo que Deus crê em mim, em cada um de nós, em todos os seres gerados, pelo frágil fio de nosso ato de fé.
Fiquem na PAZ.
domingo, 18 de agosto de 2013
UMA REFLEXÃO.
Uma diferença entre
homens e meninos é o domínio próprio que o adulto deve demonstrar, mas que
normalmente não esperamos de crianças.
Controle de si é uma
característica de maturidade espiritual.
Quando Paulo apresenta o
fruto do Espírito, em contraste com as obras da carne, ele inclui domínio
próprio (Gálatas 5:22-23).
Quando Pedro falou das
qualidades que devemos acrescentar em nossas vidas, domínio próprio estava na
lista (2 Pedro 1:6).
Exercer domínio próprio
quer dizer pensar antes de agir, medindo as consequências das nossas decisões:
“O prudente vê o mal e esconde-se; mas os simples passam adiante e sofrem a
pena” (Provérbios 22:3). “Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é
precipitado” (Provérbios 19:2).
Um aspecto específico
deste domínio próprio é o controle da língua. Tiago disse: “Se alguém não
tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo”
(Tiago 3:2).
Como é difícil dominar a
língua!
Quantos casamentos são
destruídos por palavras não refletidas?
Quantas pessoas sofrem
sequelas a vida toda por causa das palavras que os pais soltaram sem pensar?
Quantas guerras começam
por causa das línguas soltas de líderes de nações?
Deus ensina a importância
do controle das nossas línguas para evitar estes e outros estragos.Mas algumas
pessoas fogem desta responsabilidade, usando desculpas para justificar sua
falta de controle da língua.
Frequentemente ouvimos
alguém dizer: “Eu sou muito sincero” e já tomamos um passo para trás para nos
preparar para as palavras cruéis e destruidoras que sairão da boca dessa
pessoa.
Um homem sábio disse:
“Alguém há cuja tagarelice é como pontas de espada” (Provérbios 12:18).
Acrescentou: “O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os
lábios a si mesmo se arruína” (Provérbios 13:3). “O homem depravado cava o mal,
e nos seus lábios há como que fogo ardente” (Provérbios 16:27).
Devemos evitar o erro de
falar antes de ouvir: “Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha” (Provérbios
18:13).
Controle da língua não
significa ficar calado o tempo todo. Significa usar a língua para falar
palavras que edificam e conduzem outras pessoas à sabedoria de Deus. Significa
controlar a boca e escolher bem as palavras. “O coração do sábio é mestre de
sua boca e aumenta a persuasão nos seus lábios” (Provérbios 16:23).
Devemos estender este
domínio próprio a outros aspectos das nossas vidas. Num mundo que incentiva a
sensualidade e a libertinagem, o discípulo de Cristo precisa exercer controle
dos seus desejos e impulsos. Não devemos ceder às tentações da carne, nem
devemos ser pessoas impetuosas ou inclinadas à raiva.
Quando amadurecemos
espiritualmente, aprendemos assumir responsabilidade pelos nossos próprios
atos, especialmente quando erramos.
Uma criança pode tentar
negar a sua culpa, dizendo “aconteceu” ou “foi ele”, mas o homem de verdade
assume responsabilidade quando erra e diz “Fui eu”.
Sejamos adultos
espirituais.
Permaneçam na paz e
fiquem na fé.
Pr. Emerson Alves.
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